sexta-feira, 1 de maio de 2020

Mão Santa defende importância do trabalho e critica decretos proibitivos

 

O prefeito de Parnaíba, Mão Santa, falando hoje com a imprensa a respeito da passagem do dia do Trabalhador, nesta sexta-feira(1º/05), destacou que Parnaíba sempre foi grandiosa pela pujança da força do trabalho. E enfatizou: “o trabalho sempre foi mais importante e sempre veio na frente. Depois é que veio a riqueza”.
Mão Santa mais uma vez se posicionou contra aqueles governantes, que, através de decretos, querem impedir que se trabalhe. “Eu, que represento a grandeza desta cidade, acho que quem é contra o trabalho é contra Deus. Não é cristão e nem é de Deus- é do cão”.
Para o prefeito, quem está impedindo que as pessoas trabalhem vão levar à pobreza extrema esta cidade e a pátria.  “Esses canalhas, imbecis, estão numa boa, ganhando bem, não estão nem aí. Por isso eles combatem o trabalho. O PT é desgraça muita, mas a pobreza é muito mais. Se ninguém trabalhar nosso país será transformado numa nova África. E isso eu não quero. Eu me contraponho. Esses que estão prendendo gente de bem, pra mim são canalhas!”
Mão Santa lembrou também que quando governou o Piauí mandou prender apenas uma pessoa: o chefe do crime organizado (Correia Lima). “Autoridade não é policial, é moral. Que país é esse que se prende, se bate, se algema trabalhador?”- questiona. E acrescenta: “ Hoje estão prendendo crianças com os pais só porque quando vão entrar no mar…Vocês não respeitam o povo. A democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo. E vocês parece que querem essa doença para roubar. Querem aumentar o número de infectados para ganharem mais dinheiro”.
O prefeito também questiona o poder dos decretos que estão impedindo a abertura (gradual) do comércio. “Decreto é menos que lei. E vocês não respeitam nem a lei de Deus, que pede para não roubar. E vocês roubam. E desrespeitam o direito universal de ir e vir. Vocês estão prostituindo a democracia. E Norberto Bibbio ensinou que o mínimo que se pode dar ao povo é garantir o direito à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade”.

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