No total, 49% dos que já tiveram acesso ao benefício consideram ruim ou péssimo o papel do presidente na crise de saúde
Odesempenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na condução da crise de saúde gerada pelo novo coronavírus é reprovada até mesmo por aqueles que receberam o auxílio emergencial de R$ 600.
Segundo pesquisa Datafolha, revelada nesta quarta-feira (1º/07), entre as pessoas que receberam o benefício, 49% consideram o trabalho do presidente ruim ou péssimo. Outros 26% consideram o trabalho bom ou ótimo e 24% consideram regular.
A reprovação é ligeiramente inferior entre quem fez o pedido, mas ainda não recebeu o dinheiro ofertado pelo poder público. Nesses, 46% consideram o trabalho do presidente ruim ou péssimo, 30% ótimo ou bom e 24% regular.
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Já entre aqueles que não pediram auxílio a sua reprovação obtém os piores índices. Consideram a atuação de Bolsonaro frente à crise ruim ou péssima 51% dos entrevistados. Já aqueles que avaliam a reação presidencial boa ou ótima é de 30% e 22% consideram regular.
Segundo balanço divulgado pela Caixa na sexta-feira (26/06), haviam recebido o benefício 64,1 milhões de brasileiros já haviam recebido o auxílio emergencial.
O Datafolha ouviu 2.016 pessoas por telefone na terça (23/06) e na quarta (24/06) da semana passada, às vésperas do início do pagamento da terceira parcela do benefício. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
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