O deputado Fábio Novo (PT) disse hoje (30) que o Piauí receberá um repasse de R$ 23 milhões para o pagmento de auxílio emergencial aos trabalhadores e para editais destinados à promoção de ações ligadas ao setor cultural. Ele comemorou a sanção do projeto aprovado por unanimidade na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
"Há R$ 3 bilhões no Fundo Nacional de Cultura sem uso a dois anos. Todos os secretários de Cultura fizeram gestões e esse dinheiro vai atender ao setor que foi o primeiro a sofrer a crise da pandemia e será um último a sair. Aliás, eu não creio que a gente saia tão cedo dessa crise. A Europa e a China já estão vivendo o segundo ciclo da pandemia. O Brasil não conseguiu nem chegar a um isolamento mínimo de 70% e será difícil sair”, acredita o deputado.
Fábio Novo sugeriu como alternativa para o setor cultural a produção virtual. O parlamentar disse que o Teatro 4 de Setembro promove uma live por semana com transmissão pelas redes sociais, pela TV Assembleia e pela TV Antares.
“A cada semana são 80 mil expectadores, com picos que chegam a 140 mil. Uma solução para os teatros, para os shows e museus é fazer as lives, as visitas virtuais”, propôs.
No mesmo pronunciamento, Fábio Novo lamentou fato de não ter sido ouvido nas discussões da reabertura das sessões plenárias da Assembleia Legislativa. Ele acha que na condição de primeiro secretário da Casa deveria ter sido ouvido, pois a sua opinião é de que a reabertura deveria ser apenas no dia 6 de julho, como decidiram os poderes Executivo e Judiciário.
"A Assembleia está reabrindo sem um protocolo de segurança. Hoje mesmo haviam pessoas estranhas aqui no prédio. Oficiei à Mesa Diretora pedindo o protocolo. O Ato da Mesa diz que as pessoas acima de 60 anos estão dispensadas. E o próprio presidente tem mais de 60 anos e abriu a sessão”, ressaltou o orador.
Durvalino Leal -
"Há R$ 3 bilhões no Fundo Nacional de Cultura sem uso a dois anos. Todos os secretários de Cultura fizeram gestões e esse dinheiro vai atender ao setor que foi o primeiro a sofrer a crise da pandemia e será um último a sair. Aliás, eu não creio que a gente saia tão cedo dessa crise. A Europa e a China já estão vivendo o segundo ciclo da pandemia. O Brasil não conseguiu nem chegar a um isolamento mínimo de 70% e será difícil sair”, acredita o deputado.
Fábio Novo sugeriu como alternativa para o setor cultural a produção virtual. O parlamentar disse que o Teatro 4 de Setembro promove uma live por semana com transmissão pelas redes sociais, pela TV Assembleia e pela TV Antares.
“A cada semana são 80 mil expectadores, com picos que chegam a 140 mil. Uma solução para os teatros, para os shows e museus é fazer as lives, as visitas virtuais”, propôs.
No mesmo pronunciamento, Fábio Novo lamentou fato de não ter sido ouvido nas discussões da reabertura das sessões plenárias da Assembleia Legislativa. Ele acha que na condição de primeiro secretário da Casa deveria ter sido ouvido, pois a sua opinião é de que a reabertura deveria ser apenas no dia 6 de julho, como decidiram os poderes Executivo e Judiciário.
"A Assembleia está reabrindo sem um protocolo de segurança. Hoje mesmo haviam pessoas estranhas aqui no prédio. Oficiei à Mesa Diretora pedindo o protocolo. O Ato da Mesa diz que as pessoas acima de 60 anos estão dispensadas. E o próprio presidente tem mais de 60 anos e abriu a sessão”, ressaltou o orador.
Durvalino Leal -
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