Por:Silas Freire/Edição:B.Silva
A mídia, em sua grande maioria não pode explorar em seus editoriais, um jornalismo crítico ou até mesmo de cobrança sobre os governos, porque eles são seus maiores clientes. Por conta disso, os colegas jornalistas não conseguem sair das especulações política.
Termina uma eleição, e logo começa outra com a justificativa de que os próprios políticos fomentam essa discussão, assim não precisam responder por exemplo; quando o Piauí vai ter acesso a vacina contra a covid, a constante falta de polícia nas ruas, e tantos outros problemas existentes no estado. O certo é que o Piauí só vive de política e povo ainda entra nessa.
O crime, a polícia e a política estão mais perto que nunca
Ontem, dois fatos policiais chamaram atenção da política. Na Vila da Paz, zona Sul de Teresina, foi fechada uma boca de fumo onde o filho de uma candidata a vereadora pela coligação do deputado federal, ex-secretário de Segurança e candidato a prefeito de Teresina, Fábio Abreu, vendia mel pra disfarçar o ponto de venda de maconha.
O mais curioso, é que a casa da candidata da coligação de Abreu, era um comitê eleitoral da candidata que teve seu nome omitido pela polícia por conta da Lei Anticrime. Outro caso ocorreu na Avenida Barão de Gurgueia, onde o corretor de carros Francisco Ismael Rodrigues foi executado com vários tiros, e a polícia desconfia de briga de facções. Francisco era cabo eleitoral e irmão do candidato a vereador Mirim Playboy do MDB, partido do prefeito eleito, Dr Pessoa. A política tá uma misturada doida…
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