Daniel Silveira é carioca e policial militar, logo, conhece de perto a realidade do Rio do Janeiro, marcado pela violência das facções criminosas. Em um vídeo contundente e emocionante, ele fala sobre a morte de companheiro de farda, Cirio Damasceno, assassinado a tiros por bandidos na Avenida Brasil, durante uma operação rotineira, ao abordar um veículo suspeito.
As decisões do STF - soltando bandidos e proibindo operações policiais nas favelas – estão acirrando o clima de guerra civil no estado.
“Como você vai imaginar que o Marco Aurélio Mello, ou o Gilmar Mendes, ou então o Fachin, estivessem dentro desse veículo atirando contra esse policial? Vocês que estão acostumados a endossar a soltura de chefes de facção criminosa, Fachin, que decidiu que a polícia não podia mais operar em favelas, por conta da pandemia, andando em conluio com o narcotráfico, margeando a Constituição, retirando do cidadão de bem o direito à defesa, à segurança....
Você, Marco Aurélio Mello, que acabou de liberar um dos mais perigosos narcotraficantes do PCC... Quanto custou o habeas corpus, Marco Aurélio Mello? Gilmar Mendes, quanto nos custou aqueles habeas corpus? Fachin, quanto custou? Não para você, foi tão somente uma manobra orçamentária para que engordasse um pouquinho mais sua conta. Nós sabemos que vocês são um núcleo do crime no Brasil. Vocês mataram o sargento Damasceno, com um tiro na cabeça, e tantos outros policiais, vocês são bandidólatras”, ressaltou o parlamentar.
Até o momento, nenhum grupo de direitos humanos ou coletivos de esquerda se pronunciaram ou ofereceram solidariedade à família do policial morto no cumprimento do dever. Aliás, foram essas pessoas que comemoraram a proibição de operações policiais em favelas do Rio de Janeiro.
Confira o desabafo de Daniel Silveira:
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