terça-feira, 29 de junho de 2021

Crise no transporte marca os seis meses de gestão municipal

 

 

Por Katya D'Angelles
 Crise no transporte marca os seis meses de gestão municipal

 

O Plano Plurianual de Teresina para os anos de 2022 a 2025 começa a ser elaborado e a Prefeitura da capital está incentivando a participação da população nessa elaboração através da ‘internet’. Devido à Pandemia não terá o Seminário participativo não poderá ser realizado, mas as reuniões virtuais serão feitas com um questionário sobre as principais propostas do da gestão Dr. Pessoa. A participação é possível pelo site da prefeitura através do endereço da Secretaria do Planejamento.

Seis meses de gestão dos novos prefeitos se completa no próximo dia 1º de julho. Em Teresina, a crise com sucessivas greves dos trabalhadores do transporte público é uma das muito ocorridas na atual gestão municipal. O usuário continua sem reposta para o problema que vai se agrava quando as aulas e outras atividades forem retomadas de forma presencial.

CPI para apurar a irregularidades sobre a gerenciamento do setor está em andamento na Câmara Municipal. A investigação mais profunda sobre processos licitatórios e possíveis culpados pela crise é uma iniciativa que a sociedade aguarda há muitos anos, mas dificilmente sairá do processo uma solução que ajude a colocar mais ônibus a disposição do trabalhador ou que tire a Prefeitura da situação de subsidiária do sistema.

Crise na gestão e manutenção do transporte público não é privilegio da Teresina e nem nasceu no último ano. Os impactos da economia no setor são sentidos desde que o acesso da população aos meios de transporte alternativos e até mesmo a aquisição de motos e carros. Com o congelamento do valor das passagens e gratuidade que só aumentam o rombo fico ainda maior. O surgimento dos aplicativos de transporte como Uber agravaram. O subsídio estatal ao setor para poder continuar atendendo a população será inevitável mesmo que a Prefeitura de Teresina não queira.

 

Tem militância sim, no mundo Jurídico e a mais nova representante é a defensora Pública Francisca Hildete Leal Evangelista Nunes. A ex-delegada ex-chefe da defensoria pública do Piauí é pré-candidata à vaga de desembargadora no Tribunal de Justiça do Piauí. A vaga, que será aberta em outubro com a aposentadoria compulsória do desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho pertence ao 5.º Constitucional. Oriunda de uma família de advogados militantes, Hildete foi a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe da defensoria, negra e empoderada, também é a primeira defensora pública a fazer parte do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do país.

Elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5% para 5,05%. A projeção é das instituições financeiras que foram consultadas pelo Banco Central. A expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,11%, ante a previsão da semana passada de 2,10%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

Proposta de reforma administrativa que tramita no Congresso assusta aquela que talvez seja a maior categoria de servidores públicos do país, professores. Como o projeto prevê que só serão consideradas carreiras típicas de estado aquela que não possuírem similar na iniciativa privada, os professores temem pelas perdas, entre elas a estabilidade. O temos dos professores é de que o setor termine terceirizado e que direitos adquiridos como o piso salarial da categoria sejam perdidos. Um debate sobre a reforma foi realizado em audiência pública realizada nesta segunda-feira(28) na Câmara dos Deputados.

Cargos em comissão da Educação inclusive técnicos poderão ser ocupados por pessoas que não são servidores de carreira, caso o texto atual da reforma administrativa do Governo seja aprovado. Hoje, no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por exemplo, existem, segundo ele, 237 cargos, mas 145 só podem ser ocupados por servidores. A reforma retira essa restrição.

Senadores sob pressão com a votação da prorrogação do prazo de conclusão da CPI da Pandemia que segue no Senado. A prorrogação dos trabalhos será submetida a votação. Depois do depoimento dos irmãos Miranda, que denunciaram a possibilidade que o presidente Jair Bolsonaro teria conhecimento de um esquema dentro do Ministério da Saúde ficará difícil responder à opinião pública aqueles que forem contra a prorrogação dos trabalhos para investigar o fato denunciado pelo deputado Luís Miranda e seu irmão servidor do Ministério Luís Ricardo Miranda.

  


Nenhum comentário:

Postar um comentário