O projeto é desenvolvido através da parceria entre a Suparc, Águas de Teresina e UESPI
Os constantes aumentos no gás de cozinha estão levando os brasileiros a voltar ao fogão a lenha ou até mesmo ao fogareiro. Somente este ano o acumulado chega a 38%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor. No Piauí o botijão de 13kg chega a passar dos R$ 100. Talvez por isso uma iniciativa da Águas de Teresina e da Superintendência de Parcerias e Concessões chama atenção e pode ser referência para o Brasil.
O projeto do fogão a energia solar é desenvolvido em parceria com a Universidade Estadual do Piauí com objetivo, a princípio, de atender principalmente as famílias de baixa renda em Teresina. O equipamento capta a energia do sol e transforma essa radiação em calor para aquecer e cozinhar alimentos. Além de não economizar na conta, o aparelho não polui o meio ambiente.
“O diferencial da Suparc é buscar agregar o que as concessionárias de parceria público privada (PPP) do Piauí oferecem ao que a comunidade precisa”, explica Viviane Moura, Superintendente de Parcerias e Concessões.
O primeiro protótipo de fogão solar foi desenvolvido por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e construído a partir do uso de materiais descartados ou de baixo custo, como espelhos e sucatas.
“Apresentamos para a equipe da UESPI essa proposta inovadora do fogão solar, algo totalmente novo no Piauí, e acreditamos que a universidade tem muito a agregar com conhecimento e tecnologia para desenvolver uma parceria em que todos ganham”, complementa o diretor-presidente Águas de Teresina, Jacy Prado.
Fonte: Wesslley Sales, com informações da Suparc
Nenhum comentário:
Postar um comentário