segunda-feira, 4 de junho de 2012
Após denuncia de Uilma Resende SAAE promete resolver problêma do Novo Tempo
Vereador Uilma observa operários trabalhando na concretação de poços no residencial Novo Tempo para amenizar a salinização da água
Bebendo água salgada há mais de seis meses e reclamando da situação, os moradores do residencial Novo Tempo finalmente parece que vão ser ouvido pelo diretor do SAAE, Luis Cláudio, que sempre fez pouco caso da situação. Depois de denúncia do jornal O Timonense e agora com o vereador Uilma Resende provando através de exame físico-químico feito na água no laboratório da Agespisa em Teresina de que o produto é inadequado para o consumo humano, operários do SAAE começaram a trabalhar na semana passada para solucionar o problema.
Mas não foi somente isso que pode ter feito Luis Cláudio a mudar de ideia sobre o sofrimento dos moradores que consomem água salgada. Na semana passada o superintendente da Caixa Econômica Federal no Maranhão, Valdemilson Almeida, em reunião com vereadores de Timon, também tomou conhecimento do problema.
Por conta dessa série de fatores negativos operários do SAAE começaram a tentar solucionar o problema da água com sal servida aos moradores do residencial. Eles trabalham nos poços que captam a água servida naquele residencial. Pelo que informaram ao vereador Uilma Resende, eles teriam sido orientados a concretar os 50 primeiros metros de profundidade dos poços, área considerada responsável pela contaminação da água por cloretos que estaria deixando-a mais salgada.
A média de profundidade dos poços do residencial Novo Tempo é de 150 metros e sagundo o vereador Uilma Resende, a direção do SAAE acredita que a medida pode resolver o problema.
A tomada de providência por parte do SAAE não impedirá o vereador Uilma Resende de denunciar o órgão ao Ministério Público. Em companhia dos líderes comunitários do residencial como Paulo Tchaka e Francisca Borges, ele recolheu um abaixo-assinado para oficializar a reclamação denunciando a má qualidade da água.
A denúncia pode resultar numa ação civil pública da promotoria contra o órgão.
(Fonte: Jornal "O Timonense")
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