Ele jogava direto com os amigos do trabalho e
nunca ganhou nada. Aí desistiu de casar 10 contos e seus colegas
faturaram uma fortuna
Copeiro do restaurante Cervantes, na Barra da Tijuca,
Lúcio Flávio Gonçalves Osório, 32 anos, está arrependido e não sabe como
aliviar a agonia por ter jogado fora a chance de ganhar,
em um dia, os salários de mil meses. Ele preferiu economizar R$ 10 a
participar com 20 colegas do bolão da Quina de São João, no último
sábado. Resultado: o jogo foi vitorioso, e os amigos, que vão embolsar
R$ 635 mil cada, já planejam a vida nova.O prêmio pago foi de R$ 12
milhões e, do grupo, 16 já pediram as contas.
Separado da mulher, pai de dois filhos - menina de 8 e menino de 12 anos - e morador de Curicica, Lúcio Flávio já é chamado de "o copeiro da agonia", em referência ao filme Lúcio Flávio, o passageiro da agonia, de 1977.
Um garçom do restaurante lhe devia R$ 10 e sugeriu pagar a parte dele na aposta. "Me deu um estalo e eu desisti. Foi muita falta de sorte. A minha mãe passou mal e me chamou de burro", conta, revelando que seus filhos não param de chorar. Ele voltou a apostar na Mega Sena, que estava acumulada em R$ 25 milhões.
Nos dois anos de trabalho no Cervantes, Lúcio Flávio sempre participou de bolões. "Não sei se os colegas vão me dar alguma coisa, mas vou continuar tentando", revela.
No domingo, os amigos, que não sabiam da desistência, telefonaram para dar os parabéns. Foi quando bateu o arrependimento. "Fui beber para tentar esquecer. Fiquei muito pra baixo".
( Do Meia Hora )
Separado da mulher, pai de dois filhos - menina de 8 e menino de 12 anos - e morador de Curicica, Lúcio Flávio já é chamado de "o copeiro da agonia", em referência ao filme Lúcio Flávio, o passageiro da agonia, de 1977.
Um garçom do restaurante lhe devia R$ 10 e sugeriu pagar a parte dele na aposta. "Me deu um estalo e eu desisti. Foi muita falta de sorte. A minha mãe passou mal e me chamou de burro", conta, revelando que seus filhos não param de chorar. Ele voltou a apostar na Mega Sena, que estava acumulada em R$ 25 milhões.
Nos dois anos de trabalho no Cervantes, Lúcio Flávio sempre participou de bolões. "Não sei se os colegas vão me dar alguma coisa, mas vou continuar tentando", revela.
No domingo, os amigos, que não sabiam da desistência, telefonaram para dar os parabéns. Foi quando bateu o arrependimento. "Fui beber para tentar esquecer. Fiquei muito pra baixo".
( Do Meia Hora )
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