Cleudiane Conceição Ortenco Rocha foi presa na casa dos pais, no município de São Mateus. |
A
delegada geral da Polícia Civil, Cristina Meneses, descartou de
imediato que o estado não está na rota de tráfico de pessoas,
principalmente, no fato que tem Cleudiane Rocha como a principal
acusada.
“Conversamos com a conduzida e ainda pelo trabalho investigativo da PC chegou à conclusão que a conduzida não iria vender a criança, mas, de fato criá-la como filha”, comentou.
A prisão de Cleudiane Rocha foi resultado
de um trabalho coordenado pela Superintendência de Polícia Civil do
Interior (SPCI) e realizada pela equipe da delegada Maria de Jesus Sousa
Melo, que está respondendo pela Delegacia Regional de Bacabal, e pelo
delegado José Henrique Rodrigues, da delegacia de São Mateus.
O superintendente da SPCI, Jair Paiva, falou que após a polícia receber a informação sobre o caso, iniciou as buscas para encontrar a criança, tendo como objetivo recapturá-la com saúde e de forma rápida.
Jair Paiva disse ainda que as equipes de investigadores foram informados que havia uma mulher na cidade de São Mateus que teria tido uma criança na maternidade de Alto Alegre, na manhã do dia 25. Essa pessoa estava na casa de seus pais, na Rua Magalhães de Almeida, no Bairro Vaquejada e apresentava as mesmas características informadas no retrato falado da sequestradora, divulgado pela polícia.
A mulher ainda chegou a falar que estava internada na última segunda-feira e a sua filha tinha nascido por volta das 9h, no hospital de Alto Alegre. Entretanto, a polícia constatou que não havia nenhum prontuário ou procedimento clínico registrado com o nome de Cleudiane Rocha, no Hospital Geral de Alto Alegre. A criança foi levada para a casa de saúde onde foi reconhecida pelos pais e por meio de exames.
“Conversamos com a conduzida e ainda pelo trabalho investigativo da PC chegou à conclusão que a conduzida não iria vender a criança, mas, de fato criá-la como filha”, comentou.
O superintendente da SPCI, Jair Paiva, falou que após a polícia receber a informação sobre o caso, iniciou as buscas para encontrar a criança, tendo como objetivo recapturá-la com saúde e de forma rápida.
Jair Paiva disse ainda que as equipes de investigadores foram informados que havia uma mulher na cidade de São Mateus que teria tido uma criança na maternidade de Alto Alegre, na manhã do dia 25. Essa pessoa estava na casa de seus pais, na Rua Magalhães de Almeida, no Bairro Vaquejada e apresentava as mesmas características informadas no retrato falado da sequestradora, divulgado pela polícia.
A mulher ainda chegou a falar que estava internada na última segunda-feira e a sua filha tinha nascido por volta das 9h, no hospital de Alto Alegre. Entretanto, a polícia constatou que não havia nenhum prontuário ou procedimento clínico registrado com o nome de Cleudiane Rocha, no Hospital Geral de Alto Alegre. A criança foi levada para a casa de saúde onde foi reconhecida pelos pais e por meio de exames.
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