quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Deputados repercutem dados do Atlas do Desenvolvimento Humano

 

 


 
- Agência Assembleia

Foto Materia

Os deputados Roberto Costa (PMDB), Magno Bacelar (PV) e Bira do Pindaré (PT) teceram comentários, na sessão desta quinta-feira (1º), sobre a colocação do Maranhão no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, divulgados pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e o PNUD (Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento no Brasil).

A discussão sobre dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 provocou um debate no Plenário acerca de números relacionados com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Maranhão.

O deputado Roberto Costa afirmou que, nos últimos 20 anos, o Maranhão foi o Estado que mais cresceu no IDH, “apesar daqueles setores que querem ver o Maranhão estagnado, que querem ver a miséria estagnada em nosso Estado e que querem ver o sofrimento do povo estagnado”.

Roberto Costa afirmou que acaba de avaliar os dados referentes às pesquisas feitas em 1991, 2000 e 2010. Segundo ele, a renda per capita do Maranhão ainda é baixa, “mas é preciso dizer que a renda per capita do Maranhão nesses 20 anos praticamente triplicou”.

O deputado Magno Bacelar concordou com a avaliação do deputado Roberto Costa, dizendo que o Maranhão é o estado que vem fazendo o maior investimento em termos proporcionais orçamentários do País.

“Mesmo com todas as dificuldades econômicas, o Governo do Estado vem fazendo um trabalho formidável na infraestrutura do nosso Maranhão”, salientou Magno Bacelar.

O deputado Bira do Pindaré proferiu discurso lamentando que, no estudo divulgado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), “o Maranhão continua no rabo da fila. O Maranhão continua disputando a ultima colocação com o Estado de Alagoas. Aliás, estão praticamente empatados, praticamente empatados na ultima colocação em termos de desenvolvimento humano”.

Bira do Pindaré afirmou ainda que de vez em quando ouve-se falar que o Maranhão é o 16º PIB do Brasil, o Maranhão é a 16ª economia do Brasil. “Mas isso não se reflete na vida da população maranhense, na educação, renda, longevidade e na saúde do povo maranhense. Os três eixos que fundamentam a composição desse índice são educação, renda e longevidade; e nos três o Maranhão infelizmente continua extremamente ruim e, principalmente no quesito educação. Dos três eixos o pior desempenho é exatamente na educação. E na renda o Maranhão consegue ser o último colocado, em termo de renda per capita, o último colocado é o Estado do Maranhão”, lamentou Bira do Pindaré.

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