Gelio Fregapani
1 – Aparentemente será substituído o atual Ministro da Defesa por um que se interessa realmente pelo poderio militar. O ministro Amorim assinara a convenção dos direitos dos povos indígenas, uma verdadeira traição e depois disto não tinha como se recuperar perante seus comandados. Diferente será com seu provável substituto, um verdadeiro nacionalista, muito considerado pelos militares que o conhecem. Seja bem-vindo, ministro Gabas.
2 – A maior preocupação dos que pensam no Brasil é com o comprometimento de candidatos com o paralisante programa da Marina Silva, na ânsia de cabalar seus votos. Para contrabalançar a influência dela será lançada a candidatura de Ronaldo Caiado, que falará do Estado de Direito, do fim da impunidade,do combate às invasões e do direito às pessoas de bem a defenderem sua família e sua propriedade com o mesmo tipo de armas que os bandidos usam. Se, como esperado, o programa dele tiver mais apelo popular do que o da internacionalista Marina, no mínimo contrabalançará a influência dela. A demora do Governo em controlar as demarcações de terras indígenas é hoje o principal fator de afastamento do mundo rural da campanha pela reeleição e o que mais tende a aproximá-los dos outros presidenciáveis.
3 – A Dívida Pública manipulada nos impôs em 2012 uma sangria R$ 750 bilhões, (44% do orçamento) somente com os juros. Não temos os dados de 2013, mas com certeza o estrago foi maior. Enquanto não baixarmos os juros e não nos livrarmos da dívida nenhum governo pode dar certo, mas isto só conseguiremos se unidos. Lamentavelmente setores da esquerda revanchista insistem em provocar a nossa divisão, a ponto de só nos restar arreganhar os dentes e morder. O pior é que isto não ajuda em nada
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Fregapani está apostando em Carlos Gabas, atual secretário-geral do Ministério da Previdência. Antes, Gabas era cotado para a Casa Civil. É da extrema confiança da presidente Dilma e se dá bem com Lula, o que é o principal. Por fim, o ainda ministro Celso Amorim é o grande responsável pelo acirramento da questão indígena. Fez o Brasil assinar a Declaração Universal dos Direitos das Nações Indígenas, que dá independência política, econômica e territorial a todas as tribos. O resultado é o atual clima de revolta, incentivado pela Funai e pelas ONGs estrangeiras. (C.N.)
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