sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Advogado morto em briga de trânsito em Fortaleza é sepultado

 

Crime ocorreu na Avenida Godofredo Maciel na quarta-feira (1º).
Suspeito fugi ue ainda não foi identificado; polícia não tem identificação.

Do G1 CE
 
 
O advogado Emídio Viana, morto a facadas após uma briga de trânsito em Fortaleza na quarta-feira (1º), foi sepultado na tarde desta quinta-feira ao lado de advogados, juízes e magistrados, além de amigos e familiares. Emídio Viana iria fazer 50 anos em abril.
A família se diz inconformada com o crime: “a gente quer Justiça e que se apure. Não vamos apontar dedo para ninguém, ninguém sabe. Isso tem que ser feito pela Polícia”, diz Antônio Viana, irmão da vítima.
 A Ordem dos Advogados do Brasil Secção  Ceará (OAB-CE) designou um grupo de advogados para acompanhar as investigações do assassinato de Emídio Viana. Segundo o presidente da instituição, Valdetário Monteiro, representantes da ordem vão visitar a Divisão de Homicídios na manhã desta quinta-feira (2) para colher informações sobre o crime. Três advogados formam o grupo, Paulo Quezado, José Maria Rios e Valdir Xavier.
 
 
Emídio Viana foi morto a facadas por volta de 2h30 de quarta-feira (1º). De acordo com a Polícia Militar, o homicídio ocorreu na Avenida Godofredo Maciel. A vítima se envolveu em uma discussão de trânsito após uma colisão com um outro motorista e acabou sofrendo uma perfuração no pescoço e outra no peito. O suspeito fugiu do local em um carro de cor prata. A polícia investiga o caso. A polícia não tem a identidade do suspeito.
"Até o momento não conseguimos identificar nenhuma pessoa que possa efetivamente ter visto o que aconteceu. Estamos diligenciando no sentido de identificar testemunhas oculares do evento", diz o delegado da Divisão de Homicídio, Carlos Dantas.
"Até esse momento não [há novas informações], tudo leva a crê que foi mesmo uma discussão de trânsito. Mas acredito que agente vai encontrar alguém que tenha visto o incidente", afirmou Valdetário Monteiro. “Todo mundo revoltado, uma violência muito grande no trânsito", afirmou o cunhado da vítima, Márcio Soares.

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