Ela já foi excluída como herdeira da herança deixada pelos pais
Condenada por matar os pais em 2002, Suzane
Von Richthofen pediu à Justiça uma pensão do espólio da família.
Segundo a “Folha de S. Paulo” publicou nesta quinta-feira, o caso será
analisado na próxima semana pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ainda de acordo com a publicação, Suzane pede dois salários mínimos para
cuidar da limpeza de sua cela no presídio do Tremembé, onde cumpre
pena.
O caso corre em segredo de Justiça, mas o jornal O Globo localizou o agravo em recurso especial no STJ movido pelo advogado de Suzane, Denivaldo Barni. O processo é relatado pelo ministro Antonio Carlos Ferreira, da Quarta Turma do STJ, e tem como assunto “sucessões - exclusão de herdeiro ou legatário”. Suzane já foi excluída como herdeira da herança deixada pelos pais, Marísia e Manfred Von Richthofen, sob ordem da Justiça. O herdeiro é o irmão da jovem, Andreas.
O caso corre em segredo de Justiça, mas o jornal O Globo localizou o agravo em recurso especial no STJ movido pelo advogado de Suzane, Denivaldo Barni. O processo é relatado pelo ministro Antonio Carlos Ferreira, da Quarta Turma do STJ, e tem como assunto “sucessões - exclusão de herdeiro ou legatário”. Suzane já foi excluída como herdeira da herança deixada pelos pais, Marísia e Manfred Von Richthofen, sob ordem da Justiça. O herdeiro é o irmão da jovem, Andreas.
Suzane foi condenada pela morte dos pais
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O
advogado Barni afirmou que, “em hipótese alguma”, requereu a pensão.
Ele não quis informar detalhes do caso, alegando que o processo corre em
sigilo na Justiça. A defesa de Suzane ingressou com o agravo no STJ em
19 de outubro de 2012.
"Isso (a pensão) é matéria superada. Já perdeu o objeto (da ação). Não posso entrar em detalhes e não tenho nada a declarar sobre o assunto", disse o advogado. A reportagem tentou entrar em contato com a advogada que trata do espólio dos Richthofen, Maria Aparecida Evangelista, mas ela não atendeu aos telefonemas.
Suzane, então com 18 anos, planejou meticulosamente o assassinato dos pais. Chegou a treinar com os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos – o primeiro seu namorado – como seria o crime. Para não chamar a atenção dos vizinhos, optou por pauladas na cabeça. Foi condenada em júri popular a 39 anos de prisão.
"Isso (a pensão) é matéria superada. Já perdeu o objeto (da ação). Não posso entrar em detalhes e não tenho nada a declarar sobre o assunto", disse o advogado. A reportagem tentou entrar em contato com a advogada que trata do espólio dos Richthofen, Maria Aparecida Evangelista, mas ela não atendeu aos telefonemas.
Suzane, então com 18 anos, planejou meticulosamente o assassinato dos pais. Chegou a treinar com os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos – o primeiro seu namorado – como seria o crime. Para não chamar a atenção dos vizinhos, optou por pauladas na cabeça. Foi condenada em júri popular a 39 anos de prisão.
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