Ancleuton e Anderson foram presos durante ação policial no Pará |
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Sócio da empresa Sudbook Maranhense é preso em São Luis
O grupo promovia palestras através da empresa Sudbook, sediada em São Luís, onde convenciam pessoas a “investirem” quantias que variavam de R$ 3 mil a R$ 210 mil, com a promessa de que o dinheiro seria aplicado na bolsa de valores, retornando com grandes lucros.
Sede da empresa Sudbook em São Luís |
O grupo ainda possuía outra empresa, que atuava em Breu Branco sob o nome de AM Software, que repassava cheques sem fundos às vítimas, como forma de pagamento pelos supostos investimentos da Sudbook.
O esquema foi descoberto após policiais do Maranhão invadirem o imóvel sede da empresa e descobrirem que o local estava vazio. A polícia então passou a monitorar Ancleuton, que estava residindo no município paraense. Após conseguir uma lista dos contatos usados no golpe, os policiais cumpriram o mandado de prisão.
Com os acusados, foram encontrados uma pistola municiada com 19 projéteis, 10 aparelhos de notebooks, dois aparelhos de celular, R$ 10.250,00 em dinheiro, dois veículos e um computador, que segundo Ancleuton , era utilizado para realizar as capturas de senhas e compras pela internet, através de fraudes eletrônicas.
A quadrilha ainda é acusada de realizar fraudes pela internet e de vender de resultados de eleições, com a invasão do sistema de apuração da justiça eleitoral e a alteração dos votos dos candidatos.
Os acusados deverão seguir para São Luís, de onde serão encaminhados para o Sistema Penitenciário.
Prisão em São Luís
No dia 24 de fevereiro, a polícia prendeu em São Luís, Luís Antônio Santos Paixão, 37 anos, que também é sócio do Sudbook. De acordo com a polícia maranhense, que investiga o caso, algumas vítimas chegaram a investir mais de cinco mil reais. As vítimas eram induzidas a investir através de uma rede social na bolsa de valores e prometia dar aproximadamente 60% de lucro.
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