Saulo Araújo
Correio Braziliense
Correio Braziliense
A Comissão Nacional da Diversidade
Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrará hoje com três
representações contra o candidato a deputado federal Matheus Sathler
(PSDB), que é pastor evangélico em Brasília. Defensor do polêmico
projeto de criação do kit macho (para ensinar menino a gostar somente de
menina), o aspirante a político e advogado será obrigado a dar
explicações aos seus pares.
A presidente da Comissão, Maria Berenice Dias, explicou que um dos processos será dirigido ao Ministério Público. Segundo ela, Sathler praticou crimes de injúria e difamação contra a população LGBT. Um segundo procedimento será aberto na própria OAB a fim de apurar o possível descumprimento do código de ética da entidade. Por último, a Comissão vai pedir que a Justiça Eleitoral retire de circulação todas as propagandas homofóbicas do candidato tucano.
“É importante que ele seja punido de alguma forma, até para servir de exemplo para outros eventuais candidatos homofóbicos. O Congresso Nacional não pode ter em seus quadros um representante preconceituoso como esse”, afirmou Maria Berenice.
A presidente da Comissão, Maria Berenice Dias, explicou que um dos processos será dirigido ao Ministério Público. Segundo ela, Sathler praticou crimes de injúria e difamação contra a população LGBT. Um segundo procedimento será aberto na própria OAB a fim de apurar o possível descumprimento do código de ética da entidade. Por último, a Comissão vai pedir que a Justiça Eleitoral retire de circulação todas as propagandas homofóbicas do candidato tucano.
“É importante que ele seja punido de alguma forma, até para servir de exemplo para outros eventuais candidatos homofóbicos. O Congresso Nacional não pode ter em seus quadros um representante preconceituoso como esse”, afirmou Maria Berenice.
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