segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Temos uma oposição fraca, muito fraca mesmo



Antonio Fallavena
Quando técnicos afirmaram que a urna não é segura; quando os ministros do Tribunal Superior Eleitoral se negam a ouvi-los; quando nenhuma outra nação utiliza o mesmo sistema– por favor, algo há de errado ou, no mínimo, inseguro o suficiente para ser manipulado.
Se os técnicos afirmaram a viabilidade de manipulação, por que não permitiram análise plena no sistema? Se a urna é invulnerável, por que os técnicos não foram processados pelo TSE? Por quê?
A coisa já passou do razoável e atingiu, em cheio, o absurdo. Num país de fraudes, em todas as áreas, só as eleições seriam respeitadas? Após 12 anos de poder, com domínio total dos fatos, dos atos e dos atores, nem o PT como partido e nenhum petista tem moral ou capacidade para dizer que os “tucanos cometeram crimes”.
OPOSIÇÃO FRACA
Os candidatos de oposição, ao contrário de aceitarem as regras impostas, deveriam ter se negado a participar do processo e denunciá-lo ao mundo! Pergunto: o que mais precisa ser provado e comprovado para chegar-se a conclusão de que os governos petistas estão envoltos em corrupção e são coniventes com ela? Do jeito que está, nem declaração por escrito, com firma reconhecida e testemunhas bastará.
Por quê? A oposição é medíocre, não sabe fazer nada, sem coragem, sem liderança. Estão com medo do que? Acusações contra o que fizeram no passado? Se fizeram, quem cobrará? Nem o PT com ameaças e denúncias, em 12 anos no poder e com tribunais nas mãos, fez o quê?
ANTIGOLPISMO
E a sociedade que deseja mudança e quer seu país de volta? Alguns dirão que é “golpismo contra um governo democrático e contra a democracia”. Golpismo? Não! Golpismo é quando se ataca governo sério, nacionalista.
O atual, por acaso, é assim? Na verdade, estará sendo feita uma ação antigolpismo. Aliás, temos de pensar seriamente em agir, judicialmente aqui e em tribunais internacionais, para acusar os três governos petistas pelas múltiplas irregularidades. Isto aqui está caindo de maduro.
 
 

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