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Julia Chaib e Andre Shalders (Correio Braziliense)
“Sabem que o Brasil é o maior país e o mais gravitante da América Latina, seu destino importa a todos. Assim, o Brasil tem que buscar que o apoiem e o rodeiem, porque ele é grande para nós. No entanto, é pequeno para o mundo”, avaliou Mujica.
O presidente uruguaio convocou seus pares da América da Latina a pensarem juntos no futuro de suas nações.
“Temos que andar o mais juntos que pudermos. Temos uma liga em comum, porque o português e o espanhol, se falamos espaçado, o entendemos. Não é verdade? E como podemos fazer para andar juntos? Estávamos há muito tempo olhando para o globo e, agora, a historia está mudando”, disse.
Mais cedo, Mujica foi assediado por parlamentares no Plenário da Câmara, que pediram para tirar fotos com ele. Após o discurso de Dilma à nação, no Planalto, ele cumprimentou a presidente Dilma, ritual seguido pelas autoridades estrangeiras.
Conhecido pelo jeito simples, Mujica trocou algumas palavras, sorrisos e até abraçou a presidente, quebrando o protocolo.
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