Os pesquisadores mostraram que quanto mais tempo uma pessoa é exposta à umaça do cigarro, mais fina será a espessura do seu córtex cerebral
Para
aqueles que ainda estão casados com o cigarro e para aqueles que estão
só namorando, não custa lembrar que o cigarro também faz uma senhora
bagunça no cérebro. Esta última semana, a Universidade McGill, no
Canadá, e a Universidade de Edimburgo, na Escócia, encorparam ainda mais
as evidências de que o hábito de fumar deixa o cérebro mais murcho.
Os pesquisadores mostraram que quanto mais tempo uma pessoa é exposta à fumaça do cigarro, mais fina será a espessura do seu córtex cerebral. O córtex é a camada mais superficial do cérebro e é uma área crítica, onde se concentram boa parte de nossas funções cognitivas como memória, linguagem e funções executivas. Eles também demonstraram que, ao parar de fumar, a pessoa recupera parte do volume cerebral perdido.
Cerca de 500 voluntários foram avaliados na idade adulta com uma média de idade de 73 anos. Os não fumantes tinham maior volume cerebral medido pela ressonância magnética quando comparados aos fumantes. O volume cerebral daqueles que tinham parado de fumar tinham índices intermediários entre os fumantes e aqueles que nunca fumaram.
E olha que essa menor espessura do córtex cerebral pode estar associada a um menor desempenho cognitivo. Outro estudo acompanhou mais de dez mil indivíduos na cidade de Londres por mais de uma década e mostrou que tabagistas, já na meia-idade, apresentam menor desempenho em testes de memória e de raciocínio quando comparados à população não fumante. Os ex-fumantes já no início do estudo, quando tinham entre 35 e 55 anos de idade, apresentaram 30% menos risco de perdas cognitivas com o tempo.
Os pesquisadores mostraram que quanto mais tempo uma pessoa é exposta à fumaça do cigarro, mais fina será a espessura do seu córtex cerebral. O córtex é a camada mais superficial do cérebro e é uma área crítica, onde se concentram boa parte de nossas funções cognitivas como memória, linguagem e funções executivas. Eles também demonstraram que, ao parar de fumar, a pessoa recupera parte do volume cerebral perdido.
Cerca de 500 voluntários foram avaliados na idade adulta com uma média de idade de 73 anos. Os não fumantes tinham maior volume cerebral medido pela ressonância magnética quando comparados aos fumantes. O volume cerebral daqueles que tinham parado de fumar tinham índices intermediários entre os fumantes e aqueles que nunca fumaram.
E olha que essa menor espessura do córtex cerebral pode estar associada a um menor desempenho cognitivo. Outro estudo acompanhou mais de dez mil indivíduos na cidade de Londres por mais de uma década e mostrou que tabagistas, já na meia-idade, apresentam menor desempenho em testes de memória e de raciocínio quando comparados à população não fumante. Os ex-fumantes já no início do estudo, quando tinham entre 35 e 55 anos de idade, apresentaram 30% menos risco de perdas cognitivas com o tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário