Os deputados estadual Marden Menezes (PSDB), Rubem Martins (PSB), Pablo Santos (PMDB) e Dr. Pessoa (PSD) estiveram no Hospital Regional de Picos, Justino Luz, verificando a real situação hospital.
DO GP1
Nesta quarta-feira (30), os deputados estaduais Marden Menezes (PSDB), Rubem Martins (PSB), Pablo Santos (PMDB) e Dr. Pessoa (PSD) estiveram no Hospital Regional de Picos, Justino Luz, verificando a real situação hospital e ouvindo os servidores e representantes de entidades médicas.
Os deputados uniram-se aos servidores em prostesto contra a mudança na gestão do hospital, que passará a ser gerido por uma instituição social, contratada através de licitação. O principal questionamento dos parlamentares diz respeito ao fato do processo de mudança ter sido concretizado sem uma discusão mais ampla com a sociedade.
“Isso demonstra de que esse é um jogo de cartas marcadas, que não havia concorrência nenhuma, não havia chamamento público e que esse era um acordo já acertado muito antes para que essa OS receba a gestão do hospital”, alertou o deputado Marden Menezes.
Reunião com o governador
O governador Wellington Dias convocou os deputados estaduais para uma reunião, na tarde desta quarta-feira (30), para discutir o assunto. O anuncio foi feito pelo líder da bancada governista na Assembleia, deputado João de Deus. Wellington Dias suspendeu o processode mudança de gestão no Hospital de Picos até que discuta o assunto com os parlamentares.
Entenda o caso
O Governo do Estado está contratando uma organização social baiana, sem fins lucrativos, para a operacionalização e execução de serviços de saúde no Hospital Regional de Picos. Com a medida, o Governo espera alcançar 90% das metas do hospital, o índice atual é de 39%.
De acordo com o cronograma inicial, o hospital passaria a ser gerido por esta organização social a partir desta quarta-feira (30), mas, os parlamentares da oposição, liderados pelo deputado Marden Menezes (PSDB) questionaram o processo, que segundo eles, se deu sem que as partes mais interessadas tenham sido ouvidas. Os parlamentares chegaram a pedir que órgãos como o TCE, Ministério Público Estadual e Federal investiguem o caso.
Os deputados uniram-se aos servidores em prostesto contra a mudança na gestão do hospital, que passará a ser gerido por uma instituição social, contratada através de licitação. O principal questionamento dos parlamentares diz respeito ao fato do processo de mudança ter sido concretizado sem uma discusão mais ampla com a sociedade.
Imagem: Divulgação
Deputados protestam contra terceirização do Hospital de Picos
Na cidade, os parlamentares receberam a denuncia que a organização social já estaria atuando no hospital antes mesmo da conclusão do processo licitatório.Deputados protestam contra terceirização do Hospital de Picos“Isso demonstra de que esse é um jogo de cartas marcadas, que não havia concorrência nenhuma, não havia chamamento público e que esse era um acordo já acertado muito antes para que essa OS receba a gestão do hospital”, alertou o deputado Marden Menezes.
Reunião com o governador
O governador Wellington Dias convocou os deputados estaduais para uma reunião, na tarde desta quarta-feira (30), para discutir o assunto. O anuncio foi feito pelo líder da bancada governista na Assembleia, deputado João de Deus. Wellington Dias suspendeu o processode mudança de gestão no Hospital de Picos até que discuta o assunto com os parlamentares.
Entenda o caso
O Governo do Estado está contratando uma organização social baiana, sem fins lucrativos, para a operacionalização e execução de serviços de saúde no Hospital Regional de Picos. Com a medida, o Governo espera alcançar 90% das metas do hospital, o índice atual é de 39%.
De acordo com o cronograma inicial, o hospital passaria a ser gerido por esta organização social a partir desta quarta-feira (30), mas, os parlamentares da oposição, liderados pelo deputado Marden Menezes (PSDB) questionaram o processo, que segundo eles, se deu sem que as partes mais interessadas tenham sido ouvidas. Os parlamentares chegaram a pedir que órgãos como o TCE, Ministério Público Estadual e Federal investiguem o caso.
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