Em entrevista à Rádio CBN de Teresina, Marcelo Castro afirmou que a orientação inicial vai ser a racionalização dos gastos do ministério e priorizar a ajuda aos municípios.
DO GP1
O deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), anunciado ministro da Saúde pela presidente Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (02), falou como será a sua gestão no ministério e as ações que serão voltadas para a saúde piauiense.
Em entrevista à Rádio CBN de Teresina, Marcelo Castro afirmou que a orientação inicial vai ser a racionalização dos gastos do Ministério e priorizar a ajuda aos municípios, que segundo ele são os mais penalizados com os cortes na Saúde.
Sobre a atuação do ministério no Piauí, o ministro afirmou que estará presente em todas as ações de saúde no estado e destacou que irá buscar uma parceria com Governo do Estado e com as prefeituras a fim de melhorar a saúde do estado.
“Sem nenhuma dúvida eu estarei presente em todas as ações de saúde do Piauí. Farei um parceria com o governador do Estado, que é meu amigo e inclusive defendeu meu nome para que eu fosse ministro, e vamos estar sempre em ação com os prefeitos e com secretário de saúde, coordenando todas as ações para melhorar a vida da saúde do nosso Piauí”, afirmou.
Ministro “impressionável”
Mais cedo, Marcelo Castro, afirmou à Folha de S. Paulo que não cederá a pressões à frente do Ministério da Saúde. O ministro prometeu não ceder diante de pressões da bancada para promover uma distribuição política das verbas do setor.
“Eu não me curvo a pressões. Serei um ministro inimpressionável”, disse Marcelo Castro à Folha.
Em entrevista à Rádio CBN de Teresina, Marcelo Castro afirmou que a orientação inicial vai ser a racionalização dos gastos do Ministério e priorizar a ajuda aos municípios, que segundo ele são os mais penalizados com os cortes na Saúde.
Imagem: José Maria Barros/GP1Deputado Marcelo Castro (PMDB)
“Evidentemente nós vamos pegar um ministério andando, que está estruturado, que tem as linhas de atuação e nós vamos intensificar mais. Inicialmente, a nossa orientação vai ser racionalizar, diminuir custos, evitar desvios, fazer mais com menos e priorizar aquelas ações de saúde que você possa alcançar o maior número de pessoas para ter um maior retorno. Vamos ajudar a saúde pública do país inteiro, porque hoje o ente federado mais penalizado com as questões de saúde é exatamente o menor, o município. Eles têm que contribuir, no mínimo, com o piso de 15% das suas receitas e estão gastando 22%, mais do que é exigido constitucionalmente, os estados têm a obrigação de contribuir com 12% e estão contribuindo com mais também. Como as receitas do país este ano vão diminuir, os recursos da saúde estão diminuindo. Para isso, nessa hora a receita melhor é pé no freio, levar devagar, com prudência e padronizar os custos”, disse.Sobre a atuação do ministério no Piauí, o ministro afirmou que estará presente em todas as ações de saúde no estado e destacou que irá buscar uma parceria com Governo do Estado e com as prefeituras a fim de melhorar a saúde do estado.
“Sem nenhuma dúvida eu estarei presente em todas as ações de saúde do Piauí. Farei um parceria com o governador do Estado, que é meu amigo e inclusive defendeu meu nome para que eu fosse ministro, e vamos estar sempre em ação com os prefeitos e com secretário de saúde, coordenando todas as ações para melhorar a vida da saúde do nosso Piauí”, afirmou.
Ministro “impressionável”
Mais cedo, Marcelo Castro, afirmou à Folha de S. Paulo que não cederá a pressões à frente do Ministério da Saúde. O ministro prometeu não ceder diante de pressões da bancada para promover uma distribuição política das verbas do setor.
“Eu não me curvo a pressões. Serei um ministro inimpressionável”, disse Marcelo Castro à Folha.
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