Na mais recente avaliação do Ministério da Educação cinco faculdades privadas do Piauí foram consideradas insatisfatórias. Para ser “reprovada”, uma instituição precisa ficar abaixo da faixa 3 do IGC (Índice Geral de Cursos) que vai de 1 a 5 e é o indicador oficial de qualidade do ensino superior no país.
As cinco piores faculdades do Estado ficaram com o IGC entre 1,434 e 1,921. São elas: Instituto Superior de Educação São Judas Tadeu (1,434), Instituto Superior de Educação do Sul do Piauí (1,554), Faculdade Piauiense de Processamento de Dados (1,733), Faculdade de Tecnologia do Piauí (1,821) e Instituto de Educação Superior Raimundo Sá (1,921).
Notas 1 e 2 são insuficientes e o mau desempenho acarreta em punições por parte do MEC. Uma das medidas possíveis, por exemplo, é a proibição de novos vestibulares até que a instituições aponte soluções para melhora do desempenho. Neste último ciclo de avaliação, 24 instituições tiveram a nota máxima de 5.
A UNITINS, no Tocantins, é a única universidade da lista que também traz o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Acre, duas instituições públicas de ensino. Três centros universitários - um público e dois privados - também foram mal avaliados.
Calculado anualmente, IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que levam em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e dos conceitos de mestrado e doutorado, ancorados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes).
O índice considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Por isso a divulgação refere-se aos três anos suficientes para que todas as áreas sejam avaliadas.
As cinco piores faculdades do Estado ficaram com o IGC entre 1,434 e 1,921. São elas: Instituto Superior de Educação São Judas Tadeu (1,434), Instituto Superior de Educação do Sul do Piauí (1,554), Faculdade Piauiense de Processamento de Dados (1,733), Faculdade de Tecnologia do Piauí (1,821) e Instituto de Educação Superior Raimundo Sá (1,921).
Notas 1 e 2 são insuficientes e o mau desempenho acarreta em punições por parte do MEC. Uma das medidas possíveis, por exemplo, é a proibição de novos vestibulares até que a instituições aponte soluções para melhora do desempenho. Neste último ciclo de avaliação, 24 instituições tiveram a nota máxima de 5.
A UNITINS, no Tocantins, é a única universidade da lista que também traz o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Acre, duas instituições públicas de ensino. Três centros universitários - um público e dois privados - também foram mal avaliados.
Calculado anualmente, IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que levam em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e dos conceitos de mestrado e doutorado, ancorados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes).
O índice considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Por isso a divulgação refere-se aos três anos suficientes para que todas as áreas sejam avaliadas.
*Com informações da revista Exame
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