Segundo a Controladoria Geral da União, mesmo tendo sido exonerado da direção de um órgão pelo então governador Wilson Martins, ele continuou recebendo salário por 4 anos.
Em sessão plenária realizada no Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), nesta quinta-feira (25), foi determinada a instauração de Tomada de Contas Especial com a finalidade de ressarcir o dano ao erário causado pelo ex-Diretor Geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí – EMATER, Francisco Donato Linhares de Araújo Filho, o "Chico Filho", que é ex-deputado e ex-prefeito de Uruçuí.
Segundo a Controladoria Geral da União (CGU), Chico Filho foi exonerado do cargo de Diretor Geral do EMATER em janeiro de 2011 pelo então governador Wilson Martins, após sua prisão na chamada “Operação Geleira”. Porém, mesmo após o rompimento do vínculo, ele continuou sendo remunerado pelo EMATER até janeiro de 2015, tendo recebido, ilegalmente, o montante de R$ 376.399,80.
Tendo em vista a gravidade dos fatos, o Ministério Público requereu dentre outras medidas, a imputação de débito no montante destinado a Chico Filho de forma ilegal. Sendo que o mesmo valor será dividido entre os senhores Romualdo Militão, Darlan Portela e André Nogueira, ex-gestores que estiveram à frente do EMATER no citado período e que ordenaram os pagamentos ilegais.
Outro lado
Chico Filho não foi localizado para comentar a denúncia
Segundo a Controladoria Geral da União (CGU), Chico Filho foi exonerado do cargo de Diretor Geral do EMATER em janeiro de 2011 pelo então governador Wilson Martins, após sua prisão na chamada “Operação Geleira”. Porém, mesmo após o rompimento do vínculo, ele continuou sendo remunerado pelo EMATER até janeiro de 2015, tendo recebido, ilegalmente, o montante de R$ 376.399,80.
Imagem: Wagner SantosEx-prefeito Chico Filho
O Ministério Público de Contas ressaltou que durante o período de 4 anos, que compreende a exoneração e ao último pagamento de Chico Filho, o EMATER remunerou outros Diretores Gerais.Tendo em vista a gravidade dos fatos, o Ministério Público requereu dentre outras medidas, a imputação de débito no montante destinado a Chico Filho de forma ilegal. Sendo que o mesmo valor será dividido entre os senhores Romualdo Militão, Darlan Portela e André Nogueira, ex-gestores que estiveram à frente do EMATER no citado período e que ordenaram os pagamentos ilegais.
Outro lado
Chico Filho não foi localizado para comentar a denúncia
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