Igor de Brito Azevedo, de apenas 18 anos, foi morto a tiros de pistola depois de ser atraído para a Vila Nova, uma rua sem saída localizada na Rua Santo Antônio com Avenida Brasil, bairro da Cabanagem, em Belém, por volta das 10h30. da manhã de ontem, segundo apontaram as primeiras investigações da Divisão de Homicídios da Polícia Civil (DH). De acordo com o delegado Dauriedson da Silva, a vítima morava nas proximidades do bairro e foi atraída a uma vila habitacional estreita e sem saída, onde foi executada pelas costas com 9 tiros disparados por pistola de calibre ainda desconhecido.
“Dos 9 tiros, 6 foram na cabeça. Os outros 3 foram nas costas. Alguns estojos foram encontrados no local do crime, mas não é possível afirmar o calibre da arma, pois a numeração estava raspada”, declarou o policial civil. O corpo do jovem ficou caído na passagem, onde ninguém podia entrar ou sair de casa, até o fim da perícia no local do crime.
Ainda de acordo com Dauriedson da Silva, já há 1 suspeito de ter cometido o crime. “Ele era conhecido na área, por policiais militares. Vamos investigar o suspeito de matá-lo”, adiantou o policial, sem revelar a identidade do homem a quem vão procurar.
DOR DE MÃE
A mãe de Igor contou que estava no trabalho quando recebeu a ligação da filha informando a morte. Nas mãos, uma sacola com as roupas separadas para vestir o corpo do filho no velório. Segundo a doméstica, Igor já temia morar no bairro, depois de ver tantos amigos morrerem. “Ele falava: mãe eu não quero mais ficar aqui. E eu ia mandá-lo hoje (ontem) para morar com a tia no interior. Ele tinha medo porque esses dias teve tive tiroteio aqui e os próprios colegas morreram”, falou.
Ainda de acordo com ela, o filho não era ligado à criminalidade, mas é possível que tenha recebido ameaças de morte. “Ele foi apreendido quando era adolescente, por tráfico de drogas, mas ele negou, tanto que o juiz o liberou. Agora ele não tinha envolvimento. Eu acho que ele tinha recebido ameaças, mas ele não me falou nada”, continuou. Quando perguntada por que Igor poderia ter sido ameaçado, ela resumiu tudo: “Eu não sei”.
(Emily Beckman/Diário do Pará)
“Dos 9 tiros, 6 foram na cabeça. Os outros 3 foram nas costas. Alguns estojos foram encontrados no local do crime, mas não é possível afirmar o calibre da arma, pois a numeração estava raspada”, declarou o policial civil. O corpo do jovem ficou caído na passagem, onde ninguém podia entrar ou sair de casa, até o fim da perícia no local do crime.
Ainda de acordo com Dauriedson da Silva, já há 1 suspeito de ter cometido o crime. “Ele era conhecido na área, por policiais militares. Vamos investigar o suspeito de matá-lo”, adiantou o policial, sem revelar a identidade do homem a quem vão procurar.
DOR DE MÃE
A mãe de Igor contou que estava no trabalho quando recebeu a ligação da filha informando a morte. Nas mãos, uma sacola com as roupas separadas para vestir o corpo do filho no velório. Segundo a doméstica, Igor já temia morar no bairro, depois de ver tantos amigos morrerem. “Ele falava: mãe eu não quero mais ficar aqui. E eu ia mandá-lo hoje (ontem) para morar com a tia no interior. Ele tinha medo porque esses dias teve tive tiroteio aqui e os próprios colegas morreram”, falou.
Ainda de acordo com ela, o filho não era ligado à criminalidade, mas é possível que tenha recebido ameaças de morte. “Ele foi apreendido quando era adolescente, por tráfico de drogas, mas ele negou, tanto que o juiz o liberou. Agora ele não tinha envolvimento. Eu acho que ele tinha recebido ameaças, mas ele não me falou nada”, continuou. Quando perguntada por que Igor poderia ter sido ameaçado, ela resumiu tudo: “Eu não sei”.
(Emily Beckman/Diário do Pará)
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