PEQUENOS AVISOS
O depuado Robert Rios (PDT) defendeu o prefeirto eleito de Parnaíba, Francisco de Assis Moraes Souza (Mão Santa), de acusação de um membro do Ministério Público, de que ele teria praticado abuso do poder econômico durante a campanha. Segundo Robert Rios,Mão Santa fez uma campanha pobre, uma vez que não possui recursos além de seu salário de médico. O deputado disse que esteve pessoalmente em Parnaíba, observando a coragem de Mão Santa, que enfrentou um prefeito do PT e a máquina do governo do Estado.
Falou também o deputado Dr. Pessoa (PSD), enaltecendo a luta dos movimentos populares pela ética, enquanto parlamentares, na calada da noite, fazem o jogo do interesse próprio. Para ele, ameaçar a Justiça e o juiz Sérgio Moro é querer afundar o país. O presidente da sessão, deputado Antônio Félix, compartilhou do mesmo pensamento, afirmando que a Constituição diz que os poderes são iguais.
O deputado Cícero Magalhães (PT) afirmou que existem magistrados buscando espaço nos meios de comunicação para se projetarem, embora ganhem altos vencimentos. Para ele, juízes não podem ficar acima da lei. Ele concluiu indagando: por que o Ministério Público não pode ser investigado?
Repórter: Raimundo Cazé.
O depuado Robert Rios (PDT) usou a palavra durante a sessão de hoje (1) para defender o prefeirto eleito de Parnaíba, Francisco de Assis Moraes Souza (Mão Santa), de acusação de um membro do Ministério Público, de que ele teria praticado abuso do poder econômico durante a campanha.
Segundo Robert Rios,Mão Santa fez uma campanha pobre, uma vez que não possui recursos além de seu salário de médico. O deputado disse que esteve pessoalmente em Parnaíba, observando a coragem de Mão Santa, que enfrentou um prefeito do PT e a máquina do Governo do Estado.
Falou também o deputado Dr. Pessoa (PSD), enaltecendo a luta dos movimentos populares pela ética, enquanto parlamentares, na calada da noite, fazem o jogo do interesse próprio. Para ele, ameaçar a Justiça e o juiz Sérgio Moro é querer afundar o país. O presidente da sessão, deputado Antônio Félix (PSD), compartilhou do mesmo pensamento, afirmando que a Constituição diz que os poderes são iguais.
O deputado Cícero Magalhães (PT) afirmou que existem magistrados buscando espaço nos meios de comunicação para se projetarem, embora ganhem altos vencimentos. Para ele, juízes não podem ficar acima da lei. Ele concluiu indagando: por que o Ministério Público não pode ser investigado?
Raimundo Cazé/Alepi
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