Os candidatos que disputam o 2º turno da eleição para o diretório municipal do PT em Teresina defendem que o partido tenha candidatura própria na próxima eleição para prefeito da capital, em 2020. A votação acontece até às 17h na sede do diretório estadual, na Rua Arêa Leão, Centro da cidade. Cerca de 9 mil filiados estão aptos para ir às urnas.
O ex-vereador Gilberto Paixão, mais votado no 1º turno, disse que o 28 de abril (data da greve geral) deu uma alavancada na militância petista e acredita que hoje terá uma presença maior de filiados.
"Há uma empolgação e uma certeza de virada de jogo contra o governo Temer. Hoje estamos fazendo uma festa da democracia", disse Paixão.
O desafio do próximo presidente do PT em Teresina, segundo ele, é reorganizar o partido para que tenha uma boa representatividade nas eleições tanto estadual como municipal.
"Nosso desafio é trabalhar para que em 2020 o partido tenha candidatura própria para a prefeitura de Teresina", afirmou, destacando que o partido é bem avaliado em Teresina, no entanto, isso não se transforma em votos. “Isso precisa ser avaliado”, comentou.
Nayara Costa, que ficou em 2º lugar na disputa, disse que está otimista já que conseguiu adesão de lideranças ligadas ao delegado Jetan Pinheiro, terceiro colocado no 1º turno. Segundo ela, a principal missão do próximo presidente é organizar o partido, já que existem 9 mil filiados em Teresina que o diretório não sabe onde eles estão.
"Existe um grupo que está há mais de 15 anos no diretório e que não sabe o perfil desses filiados", afirmou.
Outra missão, segundo ela, é fortalecer as lideranças para as candidaturas municipais em Teresina. Ela também defende que o partido tenha candidatura própria em 2020 à prefeitura.
Os dois candidatos defendem ainda a candidatura de Lula a presidente da República e as reeleições de Wellington Dias ao governo do estado, Regina Sousa ao Senado Federal.
Yala Sena (Flash)
cidadeverde.
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