Durante a audiência pública o médico oncologista, Dr. Cláudio Rocha, defendeu a inclusão de novas tecnologias ao tratamento de combate ao câncer no Sistema Único de Saúde - SUS. O médico informa que estudos apontam que de 2 mil pacientes tratadas apenas com quimioterapia, somente cerca de 800 estão vivas após dois anos.
“É importante incorporar no SUS medicações que têm um grande impacto a sobrevida e qualidade de vida para os pacientes, tendo um maior número de pessoas beneficiadas o Estado e indústria farmacêutica poderão negociar e obter um melhor poder de compra”, explica.
O especialista defende o duplo bloqueio da doença – quimioterapia e medicações suplementares – para a eficácia do tratamento. “Para o câncer de mama há vários tratamentos no sistema suplementar que não estão disponíveis na rede pública e cada vez mais vemos que não é uma doença única, mas sim um conjunto heterogêneo”, afirma.
Segundo o médico, está provado cientificamente que a inclusão de medicação suplementar ao tratamento impede a proliferação e multiplicação das células resultando um melhor controle da doença.
Atualmente, pacientes atendidas pelo SUS conseguem o tratamento suplementar via judicial. “Quando se judicializa, você está selecionando casos isolados, principalmente para pacientes que têm uma maior formação e poder aquisitivo e acaba resultando em um benefício individual em detrimento do coletivo” disse Cláudio Rocha. Isolda Monteiro
Durante a audiência pública no Plenário de Assembleia Legislativa, o médico oncologista Cláudio Rocha defendeu a inclusão de novas tecnologias ao tratamento de combate ao câncer no Sistema Único de Saúde - SUS.
O médico informa que estudos apontam que de 2 mil pacientes tratadas apenas com quimioterapia, somente cerca de 800 estão vivas após dois anos.
“É importante incorporar no SUS medicações que têm um grande impacto a sobrevida e qualidade de vida para os pacientes, tendo um maior número de pessoas beneficiadas o Estado e indústria farmacêutica poderão negociar e obter um melhor poder de compra”, explica.
O especialista defende o duplo bloqueio da doença – quimioterapia e medicações suplementares – para a eficácia do tratamento. “Para o câncer de mama há vários tratamentos no sistema suplementar que não estão disponíveis na rede pública e cada vez mais vemos que não é uma doença única, mas sim um conjunto heterogêneo”, afirma.
Segundo o médico, está provado cientificamente que a inclusão de medicação suplementar ao tratamento impede a proliferação e multiplicação das células resultando um melhor controle da doença. Atualmente, pacientes atendidas pelo SUS conseguem o tratamento suplementar via judicial.
“Quando se judicializa, você está selecionando casos isolados, principalmente para pacientes que têm uma maior formação e poder aquisitivo e acaba resultando em um benefício individual em detrimento do coletivo” acrescentou Cláudio Rocha.
Texto: Isolda Monteiro/Alepi
O médico informa que estudos apontam que de 2 mil pacientes tratadas apenas com quimioterapia, somente cerca de 800 estão vivas após dois anos.
“É importante incorporar no SUS medicações que têm um grande impacto a sobrevida e qualidade de vida para os pacientes, tendo um maior número de pessoas beneficiadas o Estado e indústria farmacêutica poderão negociar e obter um melhor poder de compra”, explica.
O especialista defende o duplo bloqueio da doença – quimioterapia e medicações suplementares – para a eficácia do tratamento. “Para o câncer de mama há vários tratamentos no sistema suplementar que não estão disponíveis na rede pública e cada vez mais vemos que não é uma doença única, mas sim um conjunto heterogêneo”, afirma.
Segundo o médico, está provado cientificamente que a inclusão de medicação suplementar ao tratamento impede a proliferação e multiplicação das células resultando um melhor controle da doença. Atualmente, pacientes atendidas pelo SUS conseguem o tratamento suplementar via judicial.
“Quando se judicializa, você está selecionando casos isolados, principalmente para pacientes que têm uma maior formação e poder aquisitivo e acaba resultando em um benefício individual em detrimento do coletivo” acrescentou Cláudio Rocha.
Texto: Isolda Monteiro/Alepi
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