terça-feira, 30 de maio de 2017

Representante de hospital referência aponta dificuldade no diagnóstico e tranamento do câncer


 


O médico Antônio de Pádua participou, hoje (30), da audiência pública representando o Hospital São Marcos, referência no tratamento de câncer no Piauí.  Para o médico, a inclusão de novas tecnologias ao tratamento é importante, no entanto, apontou dificuldades que dificultam o diagnóstico e tratamento.
O primeiro empecilho citado foi em relação ao número de mamógrafos disponíveis, bem como a qualidade das mamografias.” Não adianta sair com mamógrafos em toda cidade do interior, a manutenção é cara, precisa de especialista que faça radiologia mamária, estamos muito longe do ideal que se pratica em um país sério, perdemos nos resultados e no diagnóstico precoce”, lamenta.
Antônio de Pádua também criticou a burocracia do sistema após a regulação, que implica no atraso do tratamento. “Criaram a regulação que em principio é boa, mas o que acontece que é projetos magníficos não são implementados na totalidade, não funcionam”.
Finalizando, Antônio de Pádua disse que é importante a implementação de novas drogas ao tratamento, mas que aliado a isso é necessário um bom diagnóstico, mamografia de qualidade e presteza no atendimento. “É muito burocrático e não era assim. Enviamos para a Secretaria de Saúde do município proposta que denominados “passaporte oncológico”, propondo que se houver o diagnóstico de câncer, que o paciente seja encaminhado rapidamente”, ressalta. Isolda Monteiro
O médico Antônio de Pádua participou, hoje (30), da audiência pública para discutir o tratamento de câncer, representando o Hospital São Marcos, referência no tratamento de câncer no Piauí.  Para o médico, a inclusão de novas tecnologias ao tratamento é importante, no entanto, apontou dificuldades que dificultam o diagnóstico e tratamento.O primeiro empecilho citado foi em relação ao número de mamógrafos disponíveis, bem como a qualidade das mamografias”.

"Não adianta sair com mamógrafos em toda cidade do interior, a manutenção é cara, precisa de especialista que faça radiologia mamária, estamos muito longe do ideal que se pratica em um país sério, perdemos nos resultados e no diagnóstico precoce”, lamenta.

"Antônio de Pádua também criticou a burocracia do sistema após a regulação, que implica no atraso do tratamento. “Criaram a regulação que em principio é boa, mas o que acontece que é projetos magníficos não são implementados na totalidade, não funcionam”.

Finalizando, Antônio de Pádua disse que é importante a implementação de novas drogas ao tratamento, mas que aliado a isso é necessário um bom diagnóstico, mamografia de qualidade e presteza no atendimento.

“É muito burocrático e não era assim. Enviamos para a Secretaria de Saúde do município proposta que denominados “passaporte oncológico”, propondo que se houver o diagnóstico de câncer, que o paciente seja encaminhado rapidamente”, ressalta.

Texto: Isolda Monteiro/Assessoria )

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