Vereadora parece não lembrar do estrago que as gestões da sua família fizeram no HGM, mas
que a internet não deixa esquecer
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As vezes a pessoa ama tanto o passado, e se apega tanto aos bons (?!) momentos vividos, que esquece que esse passado tem um forte poder para machucar o seu presente. O caso da visita da vereadora Tais Coutinho ao Hospital Geral de Caxias nesta segunda-feira, 03, e o que ela disse ao sistema de comunicação de sua família (Sinal Verde), e depois relatou na tribuna da Câmara Municipal, exemplifica bem a situação que a ‘líder’ da oposição está vivendo.
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Nada mais pode ser surpresa para os caxienses depois do chilique da representante da família Coutinho no parlamento caxiense e os motivos da indignação da dita cuja.
Ora, caros leitores, a audácia da vereadora ao criticar o estado em que se encontra o HGM, que o prefeito Fábio Gentil recebeu das mãos do prefeito Léo Coutinho, primo da vereadora, em estado deplorável, é querer chamar o caxiense de trouxa.
Portas quebradas, pias e banheiros imundos, macas destruídas, armários e equipamentos sucateados, esgoto a mostra dentro do hospital, forro quebrado e vários aparelhos de ar condicionado arrancados da parede e sem destino conhecido faziam o retrato do caos nos últimos e infelizes dias da calamitosa gestão Léo Coutinho, e que a atual gestão já conseguiu melhorar em muitos aspectos.
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Talvez a vereadora tenha esquecido de tudo isso, mas o blog faz questão de lhe mostrar as fotos que ilustravam uma postagem de 14 de dezembro de 2016 (reveja amatéria na íntegra aqui) mostrando como o primo dela deixou aquela unidade de saúde. Caso a vereadora tenha ainda alguma dúvida, tire-as com o seu marido, Daniel Barros, na época o todo poderoso subsecretário de saúde do município e que pode constatar a veracidade dessas imagens.
Outra lembrança que a vereadora oposicionista deve puxar pela memória é sobre o famoso caso das baratas do HGM, escândalo nacional que foi manchete do Bom Dia Brasil, da TV Globo e que também pode ser lembrado clicando aqui.
Talvez ela também não lembre, e novamente recomendo um bate papo com o marido sobre o assunto, é que o ex-prefeito de Caxias, Léo Coutinho, seu primo, entregou o HGM, além de sucateado, fechado para o sucessor, que seria irresponsável ao extremo se resolvesse reabri-lo nas condições que estava.
Tudo bem que os ex-mensaleiros da Prefeitura de Caxias cometam absurdos nas redes sociais sobre a atual administração, o que é até certo ponto digno de pena e de perdão, afinal, crise de abstinência dessa turma, na altura do sexto mês sem o beneficio que pensavam ser eterno, não deve ser uma experiência lá muito agradável, mas aceitar que uma vereadora, na função de líder da oposição, queira transferir o caos que seu primo deixou para o atual prefeito é algo simplesmente inaceitável
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Acredito que chá de simancol deve ser um ótimo remédio para o caso específico da vereadora Tais Coutinho, haja vista que a receita dela difere do restante da classe de ex-mensalinhos que sofrem de crise de abstinência (e que somente receita especial ameniza o problema), pois ela tem um bom salário como vereadora e o pai, prefeito de Matões, não vai lhe deixar faltar nada em casa.
Inventa outra, vereadora...
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) |
Hospital Geral em dezembro de 2016 (gestão Léo Coutinho) ( FONTE- Blog do Sabá ) |
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