sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Empresário Franly nega atraso em pensão que resultou na sua prisão


Detido na manhã de ontem (30), o bem sucedido empresário piauiense, Franly, explicou em carta enviada a imprensa que considera sem justa causa a medida determinada pela justiça. Dono da maior rede de pousadas ,  casas de show como o Atlantic City, em Teresina, e e ainda o Centro de Convenções Maranhense em Timon, Franly Lima afirma que não há atraso no pagamento de pensão a seu filho.
Veja a íntegra da carta enviada pelo empresário:
Sobre a notícia veiculada na imprensa na última quinta-feira (30) informando sobre minha detenção por não pagamento de pensão alimentícia, quero esclarecer que:
1. os pagamentos mensais ao meu filho vem sendo feito sistematicamente ao longo de 4 anos de processo, de acordo como determina a Justiça; tanto que logo em seguida fui liberado por determinação de desembargador do TJ-PI que viu, claramente, uma injustiça nessa questão.
2. O caso em questão refere-se a um processo de alimentos que está há 4 anos para ser julgado na 1 vara de família de Teresina. Essa pensão é provisória e corresponde a 15 salários mínimos por mês, R$ 14.055,00, valor que sempre considerei absurdo para as despesas de uma criança saudável, sem falar que por fora ainda se utilizam de moradia sem custos de um apartamento de cobertura na zona leste. Até agora paguei um total de pensão provisória para meu filho de 8 anos o valor de quase R$ 527.49841. Tento na Justiça uma solução definitiva para o caso, porém a juíza da 1ª Vara da Família persiste em não buscar uma solução definitiva , atuando sempre de forma a tentar novos meios de me prejudicar.
3. Em toda minha vida sempre busquei trabalhar de forma séria, gerando emprego e contribuindo para a economia do Estado. Nunca me omiti diante das minhas obrigações, mas manifesto aqui minha preocupação quando se percebe claramente que um operador da Justiça atua fugindo dos parâmetros básicos de sua conduta , totalmente alheia a igualdade, a análise dos fatos e documentos dentro do próprio processo e observância do direito a ampla defesa.
4. É momento de um desabafo diante da irregularidade praticada contra mim e o que busco é tão somente entender os motivos pelos quais o processo não segue de forma célere com a sentença, mas segue somente em prol da outra parte e porque a magistrada persiste em me perseguir, em uma atitude que compromete sua carreira jurídica e ainda mais a dignidade de um cidadão de bem.

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