A Assembleia Legislativa realizou hoje ((26) Audiência Pública na Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Acompanhamento dos Fenômenos da Natureza para discutir a poluição do rio Poty e o alto índice de proliferação dos águas pés, na área de Teresina. O requerimento é da deputada Teresa Britto (PV) foi aprovado no último dia 05 de novembro.
A parlamentar disse que “o alto índice de poluição pode matar o rio Poty”. Está transformando em uma grande lagoa de esgoto. Na verdade, disse a deputada, é um prejuízo para o meio ambiente. É importante o debate em razão do alto índice de poluição dos rios do Piauí. Falta fiscalização. O rio Poty está agonizando devido os detritos dos esgotos.
Ao longo da história nada foi feito pelo governo. A Agespisa deve se manifestar sobre essa situação. Segundo a deputada Teresa Britto “ é preciso um encaminhamento para salvar o rio Poty.
Ainda existe uma cultura, em Teresina, de jogar lixo de esgoto nas ruas. É necessário fazer um trabalho de reflorestamento para solucionar a questão do rio. É preciso revitalizar o rio Poty. O rio está morto, disse a deputada.
Instituto – O Presidente do Instituto Desert – Deocleciano Guedes, falou sobre a situação dos rios, mais precisamente do Parnaíba. Ele disse que “toda sujeira do rio Parnaíba fica acumulada no rio Poty, daí o alto índice de poluição também no rio Poty”.
O rio Parnaíba perde força, disse Guedes, e a situação é preocupante. A gestão da Agespisa na era séria quando administrava o setor de água no Estado, segundo ele, devido a “razões políticas”.
A Assembleia Legislativa realizou hoje (26) audiência pública na Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Acompanhamento dos Fenômenos da Natureza para discutir a poluição do Rio Poti. Em debate, a proliferação dos aguapés na trecho do rio em Teresina. O requerimento convocando a audiência foi proposto pela deputada Teresa Britto (PV) e aprovado no último dia 5 de novembro.
A parlamentar disse que “o alto índice de poluição pode matar o rio Poti. Está transformando em uma grande lagoa de esgoto. Na verdade, disse a deputada, é um prejuízo para o meio ambiente. É importante o debate em razão do alto índice de poluição dos rios do Piauí. Falta fiscalização. O rio Poti está agonizando devido os dejetos e esgotos depejados no rio sem nenhum tratamento". lamentou a deputada.
"Ao longo da história nada foi feito pelo governo. A Agespisa deve se manifestar sobre essa situação", acrescentou. Segundo a deputada Teresa Britto “é preciso um encaminhamento para salvar o rio Poti".
Segundo Teresa Britto, ainda existe uma cultura em Teresina de jogar lixo e esgoto nas ruas. "É necessário fazer um trabalho de reflorestamento para solucionar a questão do rio. É preciso revitalizar o rio Poti. O rio está morto", advertiu.
Instituto – O Presidente do Instituto Desert, Deocleciano Guedes, também falou sobre a situação dos rios, mais precisamente do Parnaíba. Guedes explicou que “toda sujeira do Parnaíba fica acumulada no Poti, daí o alto índice de poluição no rio”.
O rio Parnaíba perde força, disse Guedes, e a situação é preocupante. A gestão da Agespisa na era séria quando administrava o setor de águas do Estado, segundo ele, devido a “razões políticas”.
A parlamentar disse que “o alto índice de poluição pode matar o rio Poti. Está transformando em uma grande lagoa de esgoto. Na verdade, disse a deputada, é um prejuízo para o meio ambiente. É importante o debate em razão do alto índice de poluição dos rios do Piauí. Falta fiscalização. O rio Poti está agonizando devido os dejetos e esgotos depejados no rio sem nenhum tratamento". lamentou a deputada.
"Ao longo da história nada foi feito pelo governo. A Agespisa deve se manifestar sobre essa situação", acrescentou. Segundo a deputada Teresa Britto “é preciso um encaminhamento para salvar o rio Poti".
Segundo Teresa Britto, ainda existe uma cultura em Teresina de jogar lixo e esgoto nas ruas. "É necessário fazer um trabalho de reflorestamento para solucionar a questão do rio. É preciso revitalizar o rio Poti. O rio está morto", advertiu.
Instituto – O Presidente do Instituto Desert, Deocleciano Guedes, também falou sobre a situação dos rios, mais precisamente do Parnaíba. Guedes explicou que “toda sujeira do Parnaíba fica acumulada no Poti, daí o alto índice de poluição no rio”.
O rio Parnaíba perde força, disse Guedes, e a situação é preocupante. A gestão da Agespisa na era séria quando administrava o setor de águas do Estado, segundo ele, devido a “razões políticas”.
Governo federal também é responsável pela proteção dos rios
O secretário municipal de Meio Ambiente, Olavo Brás, afirmou que o Governo Federal também é responsável pela proteção dos rios, citando o fato de que o Ceará não libera água suficiente da barragem para o rio Poti. No caso dos aguapés, ele disse que os mesmos só existem por causa da poluição, do esgoto despejado sem tratamento no Poti que são o seu alimento das plantas. A Prefeitura e a empresa Águas de Teresina estão adotando medidas para solucionar o problema.
O presidente do Sindicato dos Engenheiros do Piauí, Antônio Florentino, citou como um dos problemas sobre os esgotos na zona sul, a não aceitação da lagoa de tratamento que seria construída no conjunto Saci. No caso dos aguapés do Poti, ele entende que a solução seria a construção da barragem de Castelo.
Ascânio Sávio, representante de entidades de bairros da Zona Sul, corrigiu a informação do engenheiro Florentino sobre a lagoa de tratamento de esgoto no Saci, esclarecendo que ela não foi aceita porque o local era um parque ambiental. Sobre os problemas do rio Poti ele disse considerar que as providências contra o despejo de esgotos deve ser do governo estadual e das prefeituras.
Luís Cláudio, do Instituto de Águas do Piauí, criticou os donos de condomínios, que pagam as taxas mas não fazem as ligações dos esgotos, porque não querem quebrar as calçadas. Sobre a poluição do rio Poti ele afirmou que a água que chega a Teresina já tem um elevado grau de poluição. Ele defendeu que os órgãos estaduais do Ceará e do Piauí atuem juntos em defesa do rio Poti.
Falou também o ex-prefeito de Monsenhor Gil, José Noronha, que disse ter participado de um grupo de trabalho para corrigir o problema dos aguapés, assim que eles surgiram, em 1990, quando ficou provado que a causa é o excesso de nutrientes despejados na correnteza. Para evitar a poluição do rio, ele apontou a construção de canais em suas margens para escoamento dos esgotos como única solução.
O representante do Ibama, Euller Paiva, disse que atualmente o órgão não tem mais a responsabilidade pelo problema da poluição nos rios, mas admitiu a participação, desde que solicitado pelo Estado e pelo Município, hoje licenciadores e responsáveis pela fiscalização.
Avelar Amorim, representante do Comitê de Bacias do Rio Parnaíba, iniciou sua fala apontando para um quadro com a fotografia de Prado Júnior, lembrando a preocupação do mesmo com o meio ambiente. Ele disse que já foi aconselhado a criar o Comitê de Bacias para o rio Poti, mas que foi desestimulado por representantes do Governo
Estadual.
Gleyson Jacomine, representante da empresa Águas de Teresina, falou do trabalho que a empresa vem fazendo em Teresina, como as ligações de água em diversas comunidades e também ações no sentido de evitar os desperdícios. No caso do Poti, ele disse lamentar que a Águas de Teresina não tenha o poder de polícia. Pediu à deputada Teresa Britto que articule uma visita dos deputados à empresa Águas de Teresina.
O último as falar foi o representante da Semar - Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Marcelo Silva, para informar que reuniões estão sendo feitas com outros órgãos para solucionar o problema dos aguapés do rio Poti, onde a preocupação é sobre qual seria a melhor forma.
A deputada Teresa Britto encerrou a audiência gradecendo os presentes e conclamando a todos para que se engajem na luta para acabar com a poluição nos rios.
Raimundo Cazé -
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