segunda-feira, 1 de março de 2021

Teresa Brito defende medidas restritivas no Piauí, mas sem lockdown

 

 

 

A deputada Teresa Britto (PV) afirmou que as medidas restritivas para o combate à Covid-19 são necessárias, porém ações mais rígidas, como o lockdown, devem ser adotadas somente em casos extremos. “As medidas restritivas são importantes, mas não o lockdown. Essa estratégia só deve ser adotada em casos de extrema necessidade”, afirma.
A parlamentar avalia que a estrutura hospitalar do Estado não é suficiente para atender os pacientes atualmente. “A maior parte dos pacientes que ocupam leitos Covid, em Teresina, não são da capital. Os pacientes chegam de outros municípios que não têm estrutura hospitalar de alta complexidade. Há hospitais importantes como o Hospital Tibério Nunes, em Floriano, o Hospital Justino Luz, em Picos, e o Hospital Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, que fazem a retaguarda, porém os leitos de UTI são insuficientes”, analisa Teresa Britto.
De acordo com Teresa Britto, a quarentena adotada pelo Governo do Estado, no ano de 2020, ajudou a conter a pandemia. “O Estado do Piauí e a cidade de Teresina foram os locais em que os lockdowns permaneceram por mais tempo no Brasil. Isso ajudou a controlar a disseminação da doença, mas não podemos deixar a população presa. Precisamos de medidas protetivas, medidas sanitárias e estrutura para trabalhar e atender a população. Um ponto ruim, em relação a isso, foi o fechamento dos hospitais de campanha do Estado e da Prefeitura, sem que houvesse a análise de que uma possível segunda onda poderia vir”, analisa.
De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), até o dia 27 de fevereiro, dos leitos existentes na rede de saúde para atendimento à Covid-19, havia 684 ocupados, sendo 412 leitos clínicos, 245 UTIs e 27 leitos de estabilização

A deputada Teresa Britto (PV) afirmou que as medidas restritivas para o combate à Covid-19 são necessárias, porém ações mais rígidas, como o lockdown, devem ser adotadas somente em casos extremos. “As medidas restritivas são importantes, mas não o lockdown. Essa estratégia só deve ser adotada em casos de extrema necessidade”. 

A parlamentar avalia que a estrutura hospitalar do estado não é suficiente para atender a atual demanda de pacientes. “A maior parte dos pacientes que ocupam leitos Covid em Teresina não são da capital. Os pacientes chegam de outros municípios que não têm estrutura hospitalar de alta complexidade. Há hospitais importantes como o Hospital Tibério Nunes, em Floriano, o Hospital Justino Luz, em Picos, e o Hospital Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, que fazem a retaguarda, porém os leitos de UTI são insuficientes”, lembra Teresa Britto.

De acordo com a deputada, a quarentena adotada pelo Governo do Estado em 2020 ajudou a conter a pandemia. “O estado do Piauí e a cidade de Teresina foram os locais em que os lockdowns permaneceram por mais tempo no Brasil. Isso ajudou a controlar a disseminação da doença, mas não podemos deixar a população presa. Precisamos de medidas protetivas, medidas sanitárias e estrutura para trabalhar e atender a população. Um ponto ruim, em relação a isso, foi o fechamento dos hospitais de campanha do Estado e da Prefeitura, sem que houvesse a análise de que uma possível segunda onda poderia vir”, avalia.

De acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), até o dia 27 de fevereiro, dos leitos existentes na rede de saúde para atendimento à Covid-19, havia 684 ocupados, sendo 412 leitos clínicos, 245 UTI's e 27 leitos de estabilização

Andréia Souza - 

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