segunda-feira, 1 de março de 2021

Yglésio alerta para necessidade de hospital de campanha em São Luís

 

 

Assecom / Dep. Yglésio Moyses

 Divulgação
Yglésio alerta para necessidade de hospital de campanha em São Luís
Yglésio Moyses discute necessidade de instalação de hospital de campanha em São Luís

Com o aumento de casos, internação e óbitos por Covid-19 em todo o Estado, o deputado estadual Yglésio Moyses (PPROS), por meio de suas redes sociais, retomou o debate sobre a necessidade de instalação de um hospital de campanha na capital maranhense.

O posicionamento do parlamentar vem após a notícia da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgada no dia 27 de fevereiro, em obrigar o Ministério da Saúde a custear leitos de UTI para os estados. A decisão do STF coincide com o atual cenário da pandemia no Maranhão, onde os números vêm assustando com o passar dos dias.

“Agora, que autorizaram o custeio dos leitos de UTI Covid no Maranhão, é hora de mobilizar o financeiro e reinstalar por pelo menos 45 dias o hospital de campanha aqui em São Luís. Ano passado, quando se instalou o hospital, já havia passado o pico da doença. Chegou a hora”, afirmou o parlamentar em suas redes sociais.

Já se especula que o governo pretende aplicar algumas medidas restritivas, ainda nesta semana, a exemplo da suspensão das aulas presenciais e de atividades não essenciais. O tempo dessa decisão pode chegar a 15 dias.

O parlamentar, que é médico, vem alertando sobre a situação crítica da pandemia no Maranhão há bastante tempo e atua contra a pandemia desde o seu início, pode vir a ser um meio de diálogo entre os governos municipal e estadual, de modo que o hospital de campanha seja instalado no tempo certo, tendo eficácia. No ano passado, a estrutura começou a operar muito depois do pico da primeira onda, salvou vidas, mas não teve o efeito que se esperava.

A pandemia vem acelerando no estado, sendo impulsionada pela falta de medidas mais restritivas. O deputado também alertou sobre a necessidade de medidas de proteção dentro dos coletivos na capital (principal meio de contágio), que circulam lotados e não estão sendo higienizados.

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