Robert Rios cobra posse de titulares e ações na segurança e educação
Ao
dizer que os decretos de emergência na educação e na segurança
assinados pelo governador Wellington Dias completarão dois meses esta
semana, o deputado Robert Rios (PDT) cobrou, hoje (25), a posse dos
deputados federais Fábio Abreu (PTB) e Rejane Dias (PT) nas secretarias
responsáveis pelos dois setores. Ele disse que a demora mostra que o
Piauí tem um governo provisório e do improviso, enquanto o caos continua
na segurança e na educação.
Robert
Rios criticou o governador Wellington Dias por ter nomeado para um
cargo em sua administração “o seu primo que foi preso na Bahia durante a
campanha eleitoral do ano passado porque estaria trazendo R$ 180 mil em
seu carro para o Piauí”. Ele afirmou que lhe causou “raiva e inveja”
decreto do chefe do Executivo Estadual doando a sua casa para ser a
residência oficial do governador com todas as despesas pagas pelo
Estado, como as taxas de condomínio.
No
início do seu pronunciamento, o parlamentar pedetista declarou que,
enquanto os titulares não assumem as suas pastas, a violência continua
crescendo no Estado e escolas se encontram abandonadas como ocorre no
conjunto Jacinta Andrade, na zona Norte de Teresina. Ele lembrou que o
governador prometeu trazer a Força Nacional para o Estado, o que ainda
não aconteceu, e que a segurança deverá melhorar com a nomeação de um
maior número de policiais militares e a valorização dos policiais civis.
Em
aparte, o deputado Evaldo Gomes (PTC) disse que os assassinatos e os
assaltos viraram rotina em Teresina e que o Piauí precisa de 11 mil
militares, mas conta apenas com quatro mil. O dseputado Rubem Martins
(PSB) afirmou que o ex-governador Wilson Martins melhorou a segurança,
nomeando mais militares e valorizando os policiais civis. Ele acentuou
que existe denúncia de que o Governo estaria contratando serviços não
emergenciais com base nos decretos assinados pelo governador Wellington
Dias.
O
deputado Marden Menezes (PSDB), vice-presidente da Assembleia, disse
que a Assembleia Legislativa realizará audiência pública para debater a
questão da segurança, atendendo requerimento de sua autoria, e assinalou
que o período em que o Piauí teve menos investimentos no setor foi
durante os dois mandatos anteriores de Wellington Dias. Ele frisou que
já existe denúncia de que o Governo estaria tendo gastos excessivos com
aeronaves.
Marden
Menezes disse ainda que apresentou requerimento pedindo ao Governo que
encaminhe um relatório à Assembleia com todas as despesas realizadas na
residência oficial do governador e que pretende apresentar Projeto de
Lei fixando um limite para esses gastos. Ao concluir seu pronunciamento,
Robert Rios ressaltou que Wellington Dias, antes de tomar posse, disse
que o Estado estava falido e agora pretende enviar proposta de reforma
administrativa à Assembleia criando novas despesas para o Governo. “Que
Estado falido é esse que está criando mais despesas?”, indagou o
deputado do PDT.
Por J. Barros
Ao dizer que os decretos de emergência na Educação e na Segurança, assinados pelo governador Wellington Dias (PT) completarão dois meses esta semana, o deputado Robert Rios (PDT) cobrou, ontem (25), a posse dos deputados federais Fábio Abreu (PTB) e Rejane Dias (PT) nas secretarias responsáveis pelos dois setores. Ele disse que a demora mostra que o Piauí tem um governo provisório e do improviso, enquanto o caos continua nos dois setores.
Robert
Rios o governador Wellington Dias por ter nomeado para um cargo em sua
administração “o seu primo que foi preso na Bahia durante a campanha
eleitoral do ano passado porque estaria trazendo R$ 180 mil em seu carro
para o Piauí”. Ele afirmou que lhe causou “raiva e inveja” decreto do
chefe do Executivo Estadual doando a sua casa para ser a residência
oficial do governador com todas as despesas pagas pelo Estado, como as
taxas de condomínio.
No início do seu pronunciamento, o parlamentar pedetista declarou que, enquanto os titulares não assumem as suas pastas, a violência continua crescendo no Estado e escolas se encontram abandonadas como ocorre no conjunto Jacinta Andrade, na zona Norte de Teresina. Ele lembrou que o governador prometeu trazer a Força Nacional para o Estado, o que ainda não aconteceu, e que a segurança deverá melhorar com a nomeação de um maior número de policiais militares e a valorização dos policiais civis.
Em aparte, o deputado Evaldo Gomes (PTC) disse que os assassinatos e os assaltos viraram rotina em Teresina e que o Piauí precisa de 11 mil militares, mas conta apenas com quatro mil. O dseputado Rubem Martins (PSB) afirmou que o ex-governador Wilson Martins melhorou a segurança, nomeando mais militares e valorizando os policiais civis. Ele acentuou que existe denúncia de que o Governo estaria contratando serviços não emergenciais com base nos decretos assinados pelo governador Wellington Dias.
O deputado Marden Menezes (PSDB), vice-presidente da Assembleia, disse que a Assembleia Legislativa realizará audiência pública para debater a questão da segurança, atendendo requerimento de sua autoria, e assinalou que o período em que o Piauí teve menos investimentos no setor foi durante os dois mandatos anteriores de Wellington Dias. Ele frisou que já existe denúncia de que o Governo estaria tendo gastos excessivos com aeronaves.
Marden Menezes disse ainda que apresentou requerimento pedindo ao Governo que encaminhe um relatório à Assembleia com todas as despesas realizadas na residência oficial do governador e que pretende apresentar Projeto de Lei fixando um limite para esses gastos. Ao concluir seu pronunciamento, Robert Rios ressaltou que Wellington Dias, antes de tomar posse, disse que o Estado estava falido e agora pretende enviar proposta de reforma administrativa à Assembleia criando novas despesas para o Governo. “Que Estado falido é esse que está criando mais despesas?”, indagou o deputado do PDT.
No início do seu pronunciamento, o parlamentar pedetista declarou que, enquanto os titulares não assumem as suas pastas, a violência continua crescendo no Estado e escolas se encontram abandonadas como ocorre no conjunto Jacinta Andrade, na zona Norte de Teresina. Ele lembrou que o governador prometeu trazer a Força Nacional para o Estado, o que ainda não aconteceu, e que a segurança deverá melhorar com a nomeação de um maior número de policiais militares e a valorização dos policiais civis.
Em aparte, o deputado Evaldo Gomes (PTC) disse que os assassinatos e os assaltos viraram rotina em Teresina e que o Piauí precisa de 11 mil militares, mas conta apenas com quatro mil. O dseputado Rubem Martins (PSB) afirmou que o ex-governador Wilson Martins melhorou a segurança, nomeando mais militares e valorizando os policiais civis. Ele acentuou que existe denúncia de que o Governo estaria contratando serviços não emergenciais com base nos decretos assinados pelo governador Wellington Dias.
O deputado Marden Menezes (PSDB), vice-presidente da Assembleia, disse que a Assembleia Legislativa realizará audiência pública para debater a questão da segurança, atendendo requerimento de sua autoria, e assinalou que o período em que o Piauí teve menos investimentos no setor foi durante os dois mandatos anteriores de Wellington Dias. Ele frisou que já existe denúncia de que o Governo estaria tendo gastos excessivos com aeronaves.
Marden Menezes disse ainda que apresentou requerimento pedindo ao Governo que encaminhe um relatório à Assembleia com todas as despesas realizadas na residência oficial do governador e que pretende apresentar Projeto de Lei fixando um limite para esses gastos. Ao concluir seu pronunciamento, Robert Rios ressaltou que Wellington Dias, antes de tomar posse, disse que o Estado estava falido e agora pretende enviar proposta de reforma administrativa à Assembleia criando novas despesas para o Governo. “Que Estado falido é esse que está criando mais despesas?”, indagou o deputado do PDT.
J. Barros /Alepi
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