quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Novo secretário de Educação diz que dará celeridade às demandas de sua pasta


 

O novo secretário municipal de educação, Rafael Alves, empossado pelo prefeito Mão Santa na última sexta-feira (26), disse que está otimista com as novas funções assumidas e que uma de suas metas é trabalhar para dar celeridade às demandas das escolas na busca de solucionar os problemas de cada uma delas. Ele disse também que o trabalho de reforma das escolas vai permanecer no mesmo ritmo.

“Melhoramos muito, mas ainda existem algumas dificuldades em merenda e transporte escolar que vamos levar ao prefeito Mão Santa e juntos procuraremos melhorar a cada dia. Temos um Comitê Gestor, uma equipe unida, coesa, que vai permanecer assim”, disse, acrescentando que a situação é de normalidade em toda a rede municipal de ensino.

“Há poucos dias lotamos 20 novos professores em escolas que estavam com carência de profissionais, de modo a sanar esta dificuldade”, destacou, enfatizando que todos na Seduc estão unidos com a determinação de atender a orientação do prefeito Mão Santa que é a de transformar em modelo o ensino público das escolas do município.

Cidade mais pobre do Brasil, Belágua no Maranhão, deu a maior votação para candidato do PT



 

Belágua no Maranhão ostenta três títulos que bem mostram o povo esquecido do pais: abriga o maior número de famintos, tem o pior IDH do Brasil e deu a maior votação proporcional ao candidato do PT, Fernando Haddad.
Dona de um quadro desolador e onde habita o maior número de miseráveis, Belágua deu ao petista 93,66% dos votos, contra apenas 6,34% para Bolsonaro. Na cidade, os eleitores justificam como medo de perder o Bolsa Família.
Em Belágua, ainda conseguem escapar os que vivem do Bolsa Família ou que têm algum empreguinho na prefeitura e pequenos comerciantes, políticos. Os que estão de fora dessa situação, matam cachorro à gritos ou disputam urubus aos tapas.
Você amigo leitor conhece Belágua? Recentemente a TV Record mostrou ao Brasil como vivem os moradores da cidade. Confira abaixo:

Blog do Luis Cardoso

Marcelo Castro afirma que será oposição a governo de Bolsonaro

O deputado federal e senador eleito pelo MDB, Marcelo Castro, em entrevista ao O DIA, defendeu a democracia e afirmou que será oposição ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o emedebista, o seu campo político é divergente do campo político e ideias de Bolsonaro.
Para Marcelo Castro, Bolsonaro não fará alianças com partidos políticos e focará as negociações em bancadas dentro do Congresso e do Senado. “Pelo que eu tenho ouvido de Jair Bolsonaro e dos seus seguidores, é de que ele não negociará com partidos políticos e nem aceitará indicações para Ministérios ou para ocupar cargos de direção por partidos políticos. Ele prefere negociar com bancadas, a bancada evangélica, a bancada da bala, a bancada do agronegócio. Ele não tratará com o PP, com o MDB ou PTB”, declarou.
Outro ponto destacado pelo senador eleito foi o fato de Bolsonaro ser um defensor da ditadura e da tortura. De acordo com ele, o Brasil e grande parte do mundo está vivendo uma era de “muito radicalismo”. “Isso não faz bem à democracia. A democracia se funda no princípio do respeito ao próximo, no respeito à divergência das pessoas. Somos todos seres humanos, filhos de Deus e temos que ter pelo próximo respeito absoluto e respeitar as regras da democracia”, finalizou.
O emedebista compôs a coligação “A vitória com a força do povo”, encabeçada pelo governador reeleito Wellington Dias (PT), que conseguiu eleger o maior contingente de deputados federais e estaduais, além de conquistar as duas vagas ao Senado, com a reeleição de Ciro Nogueira (PP) e vitória de Marcelo Castro.
Por: Nathalia Amaral

Sergio Moro não vai aceitar ser ministro da Justiça no governo Bolsonaro

Cleide CarvalhoO Globo
O juiz Sergio Moro terá que se exonerar do cargo, caso decida aceitar o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Justiça. De acordo com a Lei Orgânica da Magistratura Nacional, o pedido deve ser encaminhado ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), a quem caberá exonerar, respeitando a decisão de foro íntimo do magistrado. Por lei, é permitido aos juízes federais apenas lecionar em universidades, públicas ou particulares, sobre temas de sua área.
O último juiz federal de carreira que se tornou ministro do STF foi Carlos Velloso. Ele demorou 13 anos para chegar à Suprema Corte depois de receber a primeira promoção – foi para o Tribunal Federal de Recursos. Em seguida ele foi Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) até ser indicado para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 1990.
EXIGÊNCIA – A exoneração é exigida também dos membros do Ministério Público. Alexandre de Moraes, atual ministro do Supremo Tribunal Federal, era promotor do Ministério Público de São Paulo até 2002, quando pediu exoneração para assumir a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, nomeado pelo então governador Geraldo Alckmin.
Ele ocupou cargos da administração paulista e abriu um escritório de advocacia. Em 2016, com foi convidado a ser Ministro da Justiça do presidente Michel Temer e, em 2017, nomeado ministro do STF na vaga deixada pelo ministro Teori Zavascki, que morreu em acidente aéreo.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em tradução simultânea, é óbvio que Sérgio Moro não aceitará o convite de Bolsonaro para ser ministro da Justiça. Quando o convite for para assumir no Supremo, aí é outra conversa. (C.N.)

Zé Filho toma posse para novo mandato na diretoria da CNI

Nesta terça-feira (30), o presidente da Federação das Indústrias do Piauí – FIEPI, Antonio José de Moraes Souza Filho (Zé Filho), tomou posse para novo mandato, no cargo de 2º Diretor Secretário da Confederação Nacional da Indústria – CNI. Zé Filho foi empossado durante Reunião de Diretoria realizada na sede da CNI,em Brasília, junto aos demais integrantes da chapa eleita.
Na oportunidade foi tratado dos assuntos estratégicos com apresentação das propostas do futuro governo na área internacional e apresentação sobre o novo cenário político estadual pós-eleições, e a nova composição do Congresso Nacional. Durante a noite será realizada a entrega do “Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da CNI” ao Presidente da República, Michel Temer no Salão de Eventos da CNI.Na presidência da CNI, Robson Andrade foi reeleito por unanimidade pelo Conselho de Representantes da entidade, composto por delegados de federações das indústrias dos estados e do Distrito Federal, para comandar a CNI no período de 2018 a 2022.
A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do país. São eles o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), Antonio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, na qualidade de delegado da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.
Durante a votação realizada em maio, o presidente da CNI ressaltou que tratará com prioridade, durante o novo mandato, temas estruturais para o país, como a reforma da Previdência Social e a redução da burocracia. Ele mencionou, na ocasião, as propostas do Mapa Estratégico da Indústria 2018-2022, e destacou que o próximo governo precisará adotar medidas reestruturantes para o país voltar a crescer e a gerar empresas. “As reformas econômicas e institucionais são imprescindíveis para alcançarmos novos patamares de competitividade e de produtividade”, afirmou.
ASCOM/FIEPI

Partidos de oposição articulam bloco e dizem não serem ‘puxadinhos do PT’

Parte da oposição do futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL), os líderes de PSB, PDT e PC do B se reuniram nesta terça-feira (30) para discutir a atuação na Câmara sem o PT. “Não seremos um puxadinho do PT”, afirmou o líder do PDT, André Figueiredo (CE).
“O PT tem um modus operandi próprio dele, que nós respeitamos”, disse. “Em momentos de embates aqui nós provavelmente estaremos juntos, mas o que nós não podemos aceitar de forma alguma é o hegemonismo que o partido quer impor.”
Com a maior bancada da Casa, o PT tem pretensões de liderar a oposição ao governo Bolsonaro, mas a posição causa desconforto em outros partidos da oposição.
]Nova reunião está marcada para a quarta-feira (31), também no Congresso. Na primeira, participaram, além de Figueiredo, Orlando Silva (PC do B-SP), e Tadeu Alencar (PSB-PE).
“O PT é um partido muito grande, está resolvendo os problemas internos deles para que eles possam segundo eles comandar a oposição”, disse, quando questionado se o PT e o PSOL não haviam sido convidados para a reunião. “Nós temos um outro modelo de oposição que seja construtivo para o Brasil”.
“Estamos discutindo um procedimento de ações dentro do Congresso tanto na atual legislatura tanto com as futuras bancadas para termos um modelo de oposição que seja propositiva dentro do cenário que nós vamos encontrar”, afirmou.
Juntos, os três partidos têm 69 deputados.
De acordo com o líder do PDT, o bloco não deve “obstruir por obstruir”. “Podemos até obstruir alguns projetos que não tenham nenhuma condição de serem discutidos, mas onde pudermos discutir vamos discutir”, disse.

Eleições OAB: ReageOAB, encabeçada por Geórgia Nunes, lança chapa em Parnaíba


 


A caravana da mudança, encabeçada pela Chapa 3, ReageOAB, chega à Parnaíba na próxima quinta-feira (1º), às 19h, no restaurante Don Ladino, para lançamento da chapa que concorre à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Piauí (OAB-PI). O projeto é encabeçado pela candidata à presidente Geórgia Nunes e pelo candidato a vice-presidente Leonardo Airton.
De acordo com a advogada Geórgia Nunes, os dois principais pilares da chapa estão embasados na defesa intransigente da advocacia e das prerrogativas do advogado piauiense, bem como no apoio e assistência à qualificação dos advogados.
“Vamos desagravar pública e presencialmente todos os atos que violem as prerrogativas dos advogados, promovendo-os sempre no local onde a prerrogativa foi violada. Outra medida que muito nos motiva é a criação do PAE – Programa Advocacia Empreendedora, pois precisamos estimular o jovem advogado para o exercício da profissão, ofertando cursos com noções de empreendedorismo para que estes jovens sejam futuros gestores, assim como levar qualificação para aqueles que desejam estudar”, argumenta Geórgia Nunes.
A Chapa ReageOAB está sendo apoiada em Parnaíba pela Chapa OAB de Todos, encabeçada pela candidata à presidente da subseção de Parnaíba, Dra. Jane e o vice Joaquim Neto.
Conheça a chapa completa:
PRESIDENTE – GEÓRGIA FERERIRA MARTINS NUNES
VICE – LEONARDO AIRTON SOARES
TESOUREIRO – CARLOS YURY ARAUJO DE MORAIS
SECRETARIO GERAL – GUILARDO CESÁ MEDEIROS GRAÇA
SECRETARIO ADJUNTO  – ELENILZA DOS SANTOS ALVES

Homenagem a Bolsonaro causa racha em família fundadora do jiu-jitsu brasileiro

Uma homenagem ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), aprofundou de vez um racha dentro da família Gracie, que fundou o jiu-jitsu brasileiro. Na última quinta-feira (25), Robson Gracie, presidente da FJJRio (Federação de Jiu-Jitsu do Rio de Janeiro), entregou uma faixa preta ao então candidato como reconhecimento de sua "honra e heroísmo", segundo palavras do herdeiro mais velho do clã mais simbólico das artes marciais.
Foi o sinal para que parte da família reagisse com indignação. As palavras mais duras vieram de Reyson Gracie, que pediu a renúncia do irmão: "A federação jamais poderia prestar homenagem a um político que tem como ídolo um torturador, assassino e ocultador de cadáveres como esse 'senhor' coronel Brilhante Ulstra", disse ele em texto e áudio que circulam nas redes sociais.
A maioria da família apoiou o candidato e defendeu a atitude de Robson, que está com 83 anos. Mas outros membros do clã lembraram que o próprio Robson, nos anos 70, foi preso e torturado durante a ditadura militar, que o considerava subversivo. Sua irmã Reila, que durante dez anos pesquisou a história da família para produzir a biografia de Carlos Gracie, escreveu que nos setenta dias em que Robson ficou preso, ele "foi submetido a choques elétricos e, desesperado, tentou várias vezes se matar jogando-se de cabeça contra a parede".
Procurado pela reportagem, Robson acusou a irmã de não conhecer sua história. O professor confirmou ter sido preso, mas negou ter sido vítima de tortura. "Eu fui preso, mas não tomei um tapa, ela não sabe da história. Abomino a tortura, isso ultrapassa tudo que o ser humano tem que ser na vida. Não sei se ele [Bolsonaro] foi torturador ou não foi."
Ao lembrar sua experiência na prisão do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), o professor de jiu-jitsu disse que viu "coisas terríveis": "Eu fui pra ser torturado, todo mundo que foi lá deve ter entrado na porrada. Quando estive lá eu vi coisas terríveis, eu vi gente gritando, berrando. Mas eu tive um tratamento diferenciado porque tinha sido professor do presidente Figueiredo".
A causa da prisão, segundo Robson, foi sua ligação com Leonel Brizola, uma das grandes lideranças da esquerda durante o regime militar. "Fui acusado de estar junto com o doutor Leonel de Moura Brizola, que era tudo menos terrorista, era um resistente. Isso aí era a minha vida, fui amigo dele, tive uma época no Uruguai, e acredito que fui preso por causa disso."
Procurado para comentar a polêmica que tomou conta de sua família, Rorion Gracie, filho de Hélio, defendeu o presidente eleito e afirmou que a maturidade fez seu primo repensar algumas escolhas da juventude.
"O Robson passou por um tempo apertado naquela época", disse o fundador do UFC. "Naturalmente, foi consequência das atitudes que fez naquela época. O fato de ele estar apoiando o presidente da República, um homem com histórico militar, e ter passado o que passou, significa que ele reconhece que o certo é o que estar por vir nas mãos de Jair Bolsonaro. É uma grande evolução espiritual do Robson. Eu acredito que o Bolsonaro é o homem certo pro Brasil de hoje em dia. Ele não é torturador. Tem uma visão militarista, conservadora e que quer melhorar pro Brasil."
CRÍTICAS DA FAMÍLIA
Ao lado do irmão Reyson, Relia Gracie vocalizou a indignação de uma parte minoritária da família, que repudia o presidente de extrema direita. Ela gravou um áudio criticando o uso político do sobrenome durante as eleições e o enviou a um grupo no WhatsApp que reúne Gracies e amigos. Em contato com a reportagem, a autora da biografia de Carlos Gracie disse que as eleições "enlouqueceram as pessoas" e que ficou perturbada ao ver o Gracie mais velho dando uma faixa preta a Bolsonaro.
"Fiquei muito perturbada", disse ela. "Uma coisa é individualmente as pessoas se pronunciarem. Cada um tem o direito de escolher suas posições políticas. Outra coisa é uma instituição usar o esporte como uma propaganda política, como uma manifestação direta em época de eleição. É uma violação à própria posição institucional diante do esporte, um desrespeito ao esporte, aos atletas e à própria filosofia do esporte."
"A pessoa passar por tudo o que passou e ainda assim defender alguém que minimiza os horrores da ditadura é uma coisa que não consigo entender", disse a filha de Carlos Gracie, falando do irmão. "Pra mim, isso é uma patologia. Chama-se síndrome de Estocolmo."
Reila recorre à história da criação do jiu-jitsu por monges budistas, que não usavam armas, para encontrar uma contradição entre o espírito do esporte e o projeto de Bolsonaro de armar a população civil como uma medida de combate a violência.
"Trata-se de uma arte foi criada por monges budistas, que inventaram movimentos e técnicas de defesa corporal porque não se utilizavam de armas. É inadmissível que uma federação do esporte, criada por meu pai e meu tio, prestar uma homenagem a um político que faz apologia à tortura, isso poderia ser crime e está até passível de sofrer um processo", afirmou ela, que é mãe do lutador Roger Gracie, outro dos herdeiros do clã que se posicionou contra o atual presidente eleito.
A homenagem da última semana não foi o primeiro ponto de aproximação entre a família Gracie e Bolsonaro. No ano passado, durante um torneio de jiu-jitsu promovido pela comentarista Kyra Gracie, o político foi presenteado com um quimono e gravou vídeos ao lado de membros da família. Desde então, os Gracie, como a maioria das famílias brasileiras, se dividiram por causa do pleito.
"Uma grande parte apoia o Bolsonaro, mas não a totalidade e isso foi motivo de grande desavença", disse Reila. "Ninguém tem o direito de falar em nome da família. Minhas filhas, sobrinhos e alguns primos também se posicionaram contra e isso criou uma discórdia, uma tensão na família, às vezes até na esfera pública, o que foi muito desagradável."
Em um áudio que circulou nas redes sociais na última semana, Renzo Gracie se dirige a um sobrinho para criticar feministas e chamar de "bunda suja" quem defende políticas de distribuição de renda.
"Sofri muitos ataques na campanha, inclusive da própria família", afirmou a faixa marrom Karina Gracie, que criou uma página no Facebook para reunir os parentes contra Bolsonaro. "Meu posicionamento contra esse 'ser' gerou ofensas e agressividade. Falaram até que eu devia tirar meu sobrenome da família."
Essa parte descontente agora fala em se engajar nos movimentos que pretendem fazer oposição às políticas do novo governo, temendo que haja uma onda de violência no país. "Eu me sinto resistência", disse Reila. "Fiquei muito assustada com falas que ouvi de parentes meus. As pessoas estavam com sede de sangue, irmãos meus, amigos, pessoas que eu conhecia a história, professores de jiu-jitsu. Eu nunca pensei que fossem capazes de verbalizar esse tipo de coisa."
FAIXA PRETA
A indignação com o PT e com a corrupção levou dois dos principais Gracies vivos a se engajar na campanha do capitão reformado. Rorion, que vive nos Estados Unidos, e Robson, no Rio, disseram ter visto "coragem, honra e heroísmo" em Jair Bolsonaro.
"O Brasil vem de uma série de governos que promoveram muita roubalheira e desgraça ao povo", disse Rorion, "e o Bolsonaro apareceu não como um político, mas como um ídolo nacional, da mesma forma que o Hélio Gracie, meu pai, apareceu nos anos 60, como um ídolo. É um cara sério, trabalhador, não é corrupto, humilde, tem um conjunto de qualidades morais e éticas que deveriam fazer parte do caráter de todo faixa preta de jiu-jitsu. Se o Hélio e o Carlos estivessem vivos, tenho certeza que votariam nele."
Robson, que voltou a defender a homenagem em nome da federação de jiu-jitsu, prometeu demitir o irmão Reyson, que tem o cargo de vice-presidente técnico da entidade.
POR ADRIANO WILKSON
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS)


Júlio Arcoverde confirma que Progressistas entregaram cargos ao governador

O presidente do Progressistas no Piauí, Julio Arcoverde, garantiu nesta quarta-feira (31) que o partido entregou os cargos que  ocupada no governo Wellington Dias. A medida, segundo ele, foi anunciada ao governador ainda ontem durante o ato de entrega da carta do partido em Brasília. O documento foi entregue pelo senador Ciro Nogueira e pede uma nova reorganização administrativa seguindo 5 eixos, dentre eles redução do custeio e de cargos.
"Foi entregue ontem para facilitar a nova administração. Os Progressistas entregaram todos os cargos para que dê oportunidade do governador enxugar a máquina. Todos os cargos. O senador Ciro antes de viajar já tinha dito que os cargos estavam à disposição, desde que os critérios usados para os Progressistas sejam para todos os partidos da base", disse Júlio Arcoverde durante entrevista ao Jornal do Piauí.
Arcoverde disse que a sugestão do Progressistas é pensando no  futuro do Estado. “Eu entendo como uma ajuda de um partido que está se sentindo responsável com o futuro do estado. Ou temos responsabilidade com a máquina pública e com o futuro do nosso estado, ou uma geração inteira vai voltar aquele tempo triste de salários atrasados, divisões de salários, como estados muito mais ricos que a gente já estão fazendo, como o de Minas Gerais", afirmou.
Alepi
O presidente do PP está na "briga" pela presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), caso seu partido queira. O parlamentar defende uma renovação na direção da Casa.
"Se meu nome for de consenso estarei à disposição. Hoje eu presido o maior partido do Piauí. Mas não tem só meu nome do partido para a presidência. Tenho relacionamento muito bom com todo mundo. Não tenho rancor municipal com ninguém. Tem o deputado Wilson Brandão, que é decano e o Hélio Isaias", disse em entrevista à TV Cidade Verde.
Foto: Catarina Malheiros
Arcoverde disse que o atual presidente Themístocles está no comando da Casa há 14 anos. "Eu respeito o presidente, mas o sentimento da Casa é por renovação. Se eu não me engano o presidente da Casa está há 14 anos", afirmou.
O deputado, que acredita que o Progressistas chegue a 100 prefeitos filiados até o carnaval, fez questão de ressaltar que a parceria administrativa com o governo segue em 2018 e que a base não indicou nenhum nome ainda para concorrer à Alepi.
Hérlon Moraes
cidadeverde


PF combate fraudes em instituto de previdência

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Foto: Arquivo/ Agência Brasil
Um esquema de fraude que atuava no Instituto de Previdência dos servidores da prefeitura da cidade do Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana do Recife, é alvo da segunda fase da Operação Abismo.
Os policiais federais estão cumprindo desde cedo um mandado de prisão preventiva e dez de busca e apreensão, sendo nove em cidades de Pernambuco. A prisão preventiva é de um empresário no estado de Goiás.
Estão sendo apreendidos documentos, veículos, mídias de computador e dinheiro. Todo o material vai subsidiar as investigações já em andamento”, informa a PF por meio de nota..
Na primeira fase da Operação Abismo, deflagrada no último dia 19, foram cumpridos mandados de prisão de 22 suspeitos, entre eles, empresários e funcionários da prefeitura.
O esquema criminoso é acusado de ter ordenado a transferência de R$ 90 milhões do fundo do instituto para outro de origem suspeita.
Fonte: Agência Brasil

Fátima Bernardes rebate comentário machista de Belutti ao vivo


 

A apresentadora já havia provocado uma saia justa na terça-feira (30/10), ao discutir com Martinho da Vila

Reprodução/TV Globo
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REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Saullo Brenner
 
Fátima Bernardes não concordou com um comentário do cantor Belutti, da dupla com Marcos, durante o Encontro desta quarta-feira (31/10). No matutino, os convidados falavam sobre mães que fazem jornada dupla fora de casa e precisam cuidar dos filhos, o que pode deixá-las mais estressadas que o normal.
“Aquela trancadinha no banheiro pra dar uma choradinha, uma chorada rápida, é ótimo”, disse a atriz Fernanda Rodrigues. Belutti aproveitou a fala da loira para dar uma “dica” aos maridos.

“Se a sua esposa estiver muito estressada, você olha pra ela e fala: ‘Vai chorar'”, disse ele. “É uma ótima dica”, observou outro participante, mas a apresentadora rebateu: “Não, não, não é essa a dica”.
No Twitter, a dupla sertaneja foi acusada de machismo. “Marcos e Belutti precisam escutar mais. Eles não percebem o quão machistas eles são?”, questionou um internauta, e outro apontou: “Eles só falam abobrinha, como alguém gosta desses bichos?”.
Assédio e paquera
Na terça-feira (30), Fátima precisou intervir na fala do cantor Martinho da Vila enquanto eles discutiam sobre assédio contra mulheres no transporte público.
“Tem um lance. O cara que é solteiro, descompromissado, ele tá com problema pra quando ele… Ele conseguir chegar numa mulher… ‘Meu Deus, o que não é assédio? Qual é a maneira que vou chegar e que não é assédio?’. Isso também é uma questão”, comentou Martinho.
Fátima contornou a declaração do músico e disparou: “Engraçado que essa é uma questão masculina, mas não é uma questão feminina. A gente sabe quando é a paquera e quando é o assédio. Muitos homens ainda pensam em qual seria essa diferença. Para as mulheres, é muito mais tranquilo. É quando ela não se sente invadida de alguma maneira. Quando aquilo é algo que a faça sentir enaltecida, não ameaçada”.